Uma dieta cetogênica reduz o peso corporal sem comprometer o desempenho em atletas de halterofilismo e halterofilismo olímpico
Há evidências de que dietas com baixo teor de carboidratos podem oferecer vantagens específicas para a redução de peso sem comprometer o desempenho em atletas tanto de resistência quanto de força.
Este é mais um estudo que mostra isso com atletas de força. Seu objetivo foi determinar se uma dieta cetogênica com baixo teor de carboidratos (LCKD) poderia ser usada como uma estratégia de redução de peso para atletas competindo nos esportes de levantamento de peso e levantamento olímpico de peso.
Quatorze atletas competitivos intermediários e de elite consumiram uma dieta usual (UD) ad libitum (> 250 g de ingestão diária de carboidratos) e um LCKD ad libitum (≤ 50 g ou ≤ 10% ao dia ingestão de carboidratos) em ordem aleatória, cada um por 3 meses.
E concluiu: “os atletas de classe de peso que consomem um LCKD ad libitum diminuíram o peso corporal e alcançaram performances de levantamento que eram comparáveis ​​com seu UD. Treinadores e atletas devem considerar o uso de um LCKD para atingir metas de redução de peso para esportes de classe de peso.”
O que é Pilates e para que serve?

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A gente sempre ouve perguntas do tipo: “Você faz fortalecimento?”, “Qual atividade você faz além da corrida?” ou “Como fortalecer pra evitar lesões?”.

São muitos os fatores que podem resultar em lesão. Boa postura, boa técnica e um corpo forte reduz bastante as chances de lesão e favorece consideravelmente a performance na corrida.

Uma excelente ferramenta para fortalecimento, postura e prevenção de lesão é o Pilates. Para falar sobre essa atividade, convidei Mieja Chang, que é bailarina, professora de dança e de Pilates, corredora e proprietária do Santosh. Confira abaixo os esclarecimentos.

“Muitos já ouviram falar sobre Pilates. E creio que muitos (ainda) não tiveram a oportunidade de estar numa sala praticando uma aula, seja por pensar que se trata só de alongamento, que é leve e não há ganho de massa muscular ou por falta de interesse/curiosidade mesmo…

Pois bem, essa prática pode lhe ajudar muito nas atividades diárias. As aulas são compostas por, no máximo, quatro alunos e estão focadas na qualidade do movimento e não na quantidade. Por esta razão, não precisamos fazer 3 séries de 8 repetições num aparelho, como acontece na musculação por exemplo. Optamos apenas por uma série, onde a carga (regida por molas) e o número de repetições varia de acordo com a especificidade de cada um.

O Pilates trabalha força, flexibilidade, equilíbrio, postura, respiração e o Power House. Ao meu ver, esses dois últimos merecem destaque no trabalho para corredores. Claro que respirar todo mundo respira! Mas a história é respirar com consciência… e o tal power house? Esse aí, que Pilates denomina de “Casa de Força” e nós também conhecemos como Core, é um conjunto de músculos responsáveis pelo nosso equilíbrio e pela adequação postural do nosso tronco (engloba músculos do abdômen, coluna lombar e assoalho pélvico). Durante as aulas, muitos são os exercícios que visam fortalecer esses músculos e a consequência disso, são alívios das dores na coluna, uma melhor estabilidade do tronco, abdômen e glúteos fortes para suportar os km percorridos a cada treino!

Que tal incluir Pilates na sua rotina de treinos?

Experimente! Procure um Pilates perto da sua casa e agende uma aula experimental (sugiro que visite mais de um studio antes de se matricular!).

Um abraço!

Mieja Chang”

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