Dieta Mediterrânea é melhor com Carne Vermelha ou Laticínios

A dieta mediterrânea é muito conhecida por ser saudável. Baseada no consumo de legumes, frutas, nozes, sementes, peixes, frutos do mar, azeite extra virgem, grãos integrais, ervas e especiarias, ela tem, no geral, baixa ingestão de aves, ovos e laticínios.

Mas e se acrescentássemos a essa dieta mais carnes vermelhas e laticínios? Será que os benefícios para a saúde se manteriam?

Foi justamente com o objetivo de avaliar o impacto da dieta mediterrânea na saúde que foram feitos dois estudos controlados, que possuem alto nível de evidência.

 

O primeiro deles adicionou mais carne vermelha magra e não processada à dieta mediterrânea, enquanto o outro incluiu um consumo maior de laticínios.

 

No estudo com mais carne, o resultado foi uma melhora em todos os parâmetros da pressão arterial. Ou seja, a conclusão foi que adultos com sobrepeso ou moderadamente obesos podem melhorar múltiplos fatores de risco para doenças cardiometabólicas com a dieta mediterrânea e o maior consumos de carnes vermelhas magras e não processadas. (1)

 

Já para o estudo que incluiu o consumo de laticínios, foram analisados dois grupos: um que ingeria de 3 a 4 porções diárias de laticínios e outro da dieta mediterrânea mas com baixo teor de gordura. (2)

 

Conclusões: ao longo de 8 semana, o grupo que consumiu mais laticínios obteve mudanças significativas nos marcadores de risco cardiovascular. Com isso, observa-se que a dieta mediterrânea suplementada com laticínios pode ser apropriada para melhorar os fatores de risco cardiovascular em pessoas com suscetíveis a doenças cardiovasculares. (2)

 

Fontes:
Como reduzir a inflamação
Maus hábitos alimentares podem favorecer a processos inflamatórios, e isso ninguém quer. Não é?

 

A inflamação é um dos principais causadores de muitas doenças crônicas, e acredita-se que ela participe do surgimento do câncer, diabetes e doenças cardiovasculares (1).

 

Melhorando alguns hábitos podemos otimizar marcadores inflamatórios. Por exemplo, em comparação com uma dieta “convencional”, os participantes em uma intervenção dietética de 6 meses apresentaram maiores reduções nos níveis de proteína C-reativa (marcador inflamatório) em uma dieta pobre em carboidratos. Essa diferença foi independente da perda de peso (2).

 

Em outro estudo randomizado em participantes com diabetes tipo 2, dietas de baixo carboidrato bem elaboradas e dietas de baixo teor de gordura tiveram um efeito semelhante na perda de peso.

No entanto, os níveis de marcadores inflamatórios interleucina 1 e 6 (IL-1 e IL-6) foram “significativamente menores” no grupo de baixo carboidrato após 6 meses (3).

 

E como começar? O primeiro e mais importante passo é priorizar o consumo de alimentos da natureza e evitar processados, ultraprocessados e açúcares. 😉
Podemos comer um pouco de tudo?
Apesar de ser o hábito alimentar mais antigo da humanidade, uma alimentação de verdade que prioriza o consumo de alimentos da natureza e evita industrializados processados, açúcares, farináceos etc. é comumente taxado de “dieta restritiva e perigosa”e o mais indicado é ter uma dieta variada. Será?
Meu 1ª questionamento é: o que seria uma dieta variada? Pra mim, consumir ovos, carnes, legumes, verduras, vegetais e frutas é MUITO variado. Para outros, não consumir industrializados é restringir demais.
O 2º ponto é que, afirmar que podemos (ou devemos) comer de tudo um pouco é perigoso demais. Estamos vendo o resultado disso frequentemente nos noticiários: obesidade e cirurgia bariátrica só aumentam.
A Associação Americana do Coração (AHA) concluiu que conselho de que uma dieta variada é saudável arrisca-se a encorajar as pessoas a ingerir alimentos não saudáveis, aumentando suas chances de doenças.
Após uma revisão da literatura científica publicada entre janeiro de 2000 e dezembro de 2017, pesquisadores concluíram que não há evidências que sugiram que uma dieta variada ajude o indivíduo a manter um peso saudável ou consumir os alimentos mais benéficos.
A meta-análise ligou a ingestão de uma variedade maior de alimentos com um atraso na saciedade, o que poderia levar um indivíduo a comer mais. Evidências limitadas apoiaram a ideia de que uma dieta diversificada faz com que as pessoas comam mais calorias, adotem comportamentos alimentares pouco saudáveis ​​ou engordem.
Nenhuma novidade, né?
A quem interessa que pessoas tenham uma dieta “variada”? Será que comer comida de verdade é restritivo mesmo?
Fonte: https://goo.gl/QgsCGz
Nossa História com a Comida – Última Parte

Estamos chegando ao fim da série #NossaHistóriaComAComida. E, agora, vamos começar a explicar o que tudo isso que falamos até agora tem a ver com nossos dias atuais e nossa saúde.

 

Nas tribos africanas dos Samburus e dos Massais, nas quais mais de 60% das calorias ingeridas vinha da gordura animal, a pressão arterial e o peso da sua população era cerca de 50% mais baixo que o dos pesquisadores ocidentais. E o colesterol e a pressão arterial, por exemplo, não pioravam com o envelhecimento.

 

“Se nossas crenças atuais sobre a gordura animal estão corretas, toda a carne e o leite que esses povos ingerem deveriam causar uma epidemia de doenças cardíacas”, resume Nina Teicholz, no livro “Gordura sem medo”.

 

Perto dos anos de 1900, o nutricionista mais influente da primeira metade do século XX, Sir Robert McCarrison, relatou que os siques e os hunzais, na Índia, sobreviveram essencialmente à base de alimentos de origem animal e não sofriam de nenhuma das doenças tão comuns no mundo ocidental, como câncer e apendicite, úlcera pépticas e cárie dentária.

 

Outro estudo, entre os anos de 1898 e 1905, feito pelo antropólogo Ales Hrdlicka, com os índios do sudoeste dos Estados Unidos observou que eles eram extremamente saudáveis e viviam muito, chegando a ter 224 homens centenários por 1 milhão de habitantes (na população branca esse índice chega a 3 por 1 milhão). Inclusive, os idosos de 90 anos (ou mais) não eram senis ou incapazes. A dieta deles era a base de carne de búfalo.

 

Estão percebendo que nossa saúde está intrinsecamente ligada ao que ingerimos? E que a gordura não é nem nunca foi a vilã da nossa alimentação?

 

Quando abandonamos os hábitos dos nossos ancestrais é que começamos a adoecer. E seguimos adoecendo cada vez mais na medida em que abandonamos a comida de verdade e vamos nos rendendo aos industrializados e processados.

 

Quer viver saudável até os 90, 100 anos? Então não perca tempo e comece sua mudança agora! Vamos construir uma nova parte do #NossaHistóriaComAComida.

 

Agora me conta aqui nos comentários: qual assunto você gostaria de ver como tema de uma nova série?

Emagrecimento Definitivo: Minha Jornada – parte 2

Nesta segunda parte da minha jornada #DaObesidadeAos100km, vou contar mais sobre minha mudança de hábitos alimentares. Comecei falando sobre como me descobri acima do peso, com 108kg, depois de longos anos sedentário e me alimentando mal.

Pois bem. A partir daquela manhã de 15 de janeiro de 2013, quando decidi mudar, eu cortei vários alimentos da minha “dieta” que acreditava não ser saudáveis. Como? Parando de consumir refrigerante, açúcar, fritura, gordura e massa.

Minha esposa achou uma loucura, na época. “Como assim você acorda e decide que não vai mais comer pão, macarrão e tomar refrigerante?!” Mas foi isso mesmo. Acordei. Decidi. E segui!

Quando eu decidi mudar meu estilo de vida, só queria emagrecer e deixar de ser sedentário. Passei, então, os dois primeiros meses apenas com uma dieta “equilibrada” e sem nenhuma atividade física. Eu comia, principalmente, legumes, verduras, frutas e proteínas.

Só um detalhe: perceberam que nesta minha mudança praticamente cortei inconscientemente os carboidratos processados e tentava consumir comida de verdade? Acho que, desde sempre, eu tinha um pezinho lá no low-carb.

Aí você me pergunta: “E foi fácil assim acordar e decidir por uma mudança desta magnitude?”. Não. Claro que não foi. Pelo contrário, foi difícil pra caramba. Para uma mudança desta, é preciso muita força de vontade, determinação e apoio em casa. Com essas três forças conseguimos qualquer coisa. E eu consegui!

Neste processo todo, a corrida só veio entrar um pouco depois. Não lembro a data exata, mas sei que foi no início de março de 2013, foi que eu comecei a caminhar e correr no Parque da Jaqueira, aqui no Recife.

Mas essa já é uma história para o próximo #tbt!

Ah! Caso você tenha perdido a primeira parte, vai lá na #DaObesidadeAos100km.
O que nos fez seres humanos?

Nesta segunda parte da #NossaHistóriaComAComida vamos entender que nossa evolução humana e os hábitos alimentares de nossos ancestrais estão muito mais ligados do que podemos imaginar. Nossa “análise” pode começar pelos povos que são o elo evolutivo dos humanos para os macacos: os habilinos.

Registros apontam que, possivelmente, foram eles os que primeiro usaram facas para, por exemplo, cortar a língua dos antílopes mortos e conseguir pedaços mais generosos de carnes. Antes deles, havia os australopitecinos, mais semelhantes a chimpanzés. Após milhares de anos e cerca de dois milhões de anos atrás, é que saímos dos habilinos e passamos a ser “homem”, como o Homo erectus.

Mas o que nos ajudou nesse processo evolutivo? O que fez com que nosso corpo e nosso cérebro se afastasse cada vez mais dos macacos? Richard Wrangham nos responde isso em seu livro “Pegando Fogo: Por que cozinhar nos tornou humanos”: “Os antropólogos têm uma resposta. Segundo a visão mais aceita desde os anos 1950, houve um único ímpeto presumível: o consumo de carne”.

Esse consumo de carne fez com que os australopitecinos evoluíssem para os habilinos, porém, não apenas a carne esteve diretamente ligada à evolução para o Homo erectus, que possuía maxilares e dentes pequenos que não conseguiriam comer a carne crua dos animais. Cientistas apontam que a utilização do fogo no preparo das comidas também ajudou.

Dentro deste processo evolutivo, devemos lembrar que tanto nós quanto os seres caçadores da época paleolítica, evoluímos para buscar alimentos ricos em gorduras e açúcares, a diferença é que nossos ancestrais “lutavam” muito para encontrá-los. No entanto, ao contrário de nós, as fontes alimentares deles eram basicamente gorduras de animais e açúcares naturais de vegetais e de frutas que estivessem na estação. Mas esses hábitos mais detalhados ficarão para o próximo #NossaHistóriaComAComida.

Os 10 erros que podem sabotar sua alimentação low-carb


Não há melhor estratégia para emagrecer do que reduzir o consumo de carboidrato. Falei sobre isso aqui. Porém, quando pessoas começam a praticar “low-carb” é comum emagrecer rápido no início, mas depois chega o platô. Também falei sobre isso aqui.

Mas vamos partir do início. Low-carb é um estilo alimentar baseado na restrição do consumo de carboidratos, consumo moderado de proteína e maior consumo de gordura.

Porém, existem a má e a boa low-carb. Alimentos como requeijão, salsicha, linguiça, presunto etc. contém baixo teor de carboidratos, mas não devem ser a base da alimentação. O que se recomenda é que uma alimentação ideal seja composta por legumes (baixo amido), vegetais, folhas, frutas (baixa frutose), carnes, ovos, gordura natural dos alimentos etc. Percebe? Priorizar alimentos da natureza.

Mesmo assim, o que pode “sabotar” uma alimentação low-carb?

1. Evitar vegetais

Vegetais de baixo amido são muito importantes numa dieta saudável com baixo teor de carboidratos. Não há razão para evitar legumes como brócolis, couve-flor, abobrinha e pimentão ou frutas como abacate e as frutas silvestres. Esses alimentos são muito ricos em micronutrientes, pobres em carboidratos e não prejudicam seus esforços de perda de peso.

2. Estresse

O estresse aumenta o nível de cortisol que, consequentemente, aumentará o nível de açúcar no sangue. Para baixar o açúcar no sangue, o corpo produzirá insulina e se o estresse se mantiver, esse processo poderá comprometer seus resultados. Existem várias formas para controlar o estresse. A que funciona comigo é a prática regular de atividade física, mas você também pode buscar atividades como ioga, meditação, ler um livro, passear, encontrar amigos etc. Qualquer uma delas pode ajudar. 🙂

3. Exagerar no consumo de nozes

É bastante comum errarmos na dosagem do consumo de nozes, castanhas, amêndoas, macadâmia etc. São deliciosas e é muito fácil comer muito! 😀

No entanto, 100 gramas de macadâmia têm mais de 700 kcal e mais de 70 gramas de gordura, que é metade do consumo de energia para a maioria das pessoas que tentam perder peso.

Isso não quer dizer que seja necessário excluir completamente do cardápio. Elas são ricas em fibras insolúveis que não afetam o açúcar no sangue e essa é uma das razões pela qual não devemos nos preocupar com a contagem total relativamente alta de carboidratos.

4. Comer laticínios demais

Laticínios integrais são ricos em calorias e fáceis de comer demais. Além disso, laticínios contêm um tipo específico de proteína que pode levar a maiores picos de insulina do que outras fontes de proteína. Se você consome laticínios demais, talvez seja interessante reduzir este consumo.

5. Exagerar nas sobremesas low-carb

Embora todos nós adoremos guloseimas de baixo teor de carboidratos, eles não são adequados para perda de peso, especialmente se você acabou de começar a seguir uma dieta baixa em carboidratos e precisa superar seu vício em doce.

6. Comer em excesso os produtos rotulados como  “Low-Carb”

Existe muita “cilada” nos produtos rotulados como “low-carb”. É preciso prestar MUITA atenção no que realmente consta na lista de ingredientes. E mesmo que seja low-carb de fato, seu consumo exagerado acaba sendo um tiro no pé. Não é porque é tem pouco carboidrato que deve-se comer MUIIITOOOOO. Né?

7. Beber “Bulletproof” coffee todos os dias

Bulletproof = café turbinado. Normalmente mistura-se ao café, óleo de coco e manteiga para deixá-lo rico em gorduras e calorias. Inclusive, gosto demais de beber café com nata! Como não tenho fome de manhã e quase nunca como antes das 12h, o café turbinado pode ser uma boa estratégia para “segurar a onda” até o almoço. Mas seu consumo exagerado pode atrapalhar o emagrecimento!

8. Bebidas alcóolicas

Além de adicionar calorias, o álcool tem outras desvantagens quando se trata de perda de peso. Mesmo que não haja açúcar, nosso corpo não pode armazenar álcool como gordura – ele precisa metabolizá-lo primeiro. Como resultado, a vantagem de queima de gordura da dieta cetogênica é diminuída. O álcool também aumenta o apetite, a desidratação e suprime o autocontrole – e nada disso é bom para a perda de peso.

9. Comer muito

Quem pratica low-carb, percebe que a sensação de fome diminui MUITO, isso ocorre por causa do consumo rico em densidade nutricional e por ingerirmos alimentos que saciam mais. Na low-carb a “regra” é simples. => Coma sempre que tiver fome e até se saciar!

Se saciou? Pare! Não tem fome? Não precisa comer! Se você quiser manter a fome sob controle, coma comida de verdade: ovos, carne, peixe gordo, vegetais com baixo amido e alimentos fermentados.

10. Não planejar sua alimentação

Planejar e acompanhar sua dieta, bem como o apoio da comunidade, pode melhorar significativamente a perda de peso e ajudá-lo a alcançar seus objetivos. Planejar suas refeições com antecedência evitará lanches excessivos e ajudará a evitar acidentes com compulsão. Isso não significa que você terá que planejar sua dieta para sempre, mas ajudará a evitar erros comuns, especialmente se você é novo na low-carb.

 

Quanto tempo é necessário para nos adaptarmos?

Quando iniciei minha mudança de hábito alimentar, encontrava MUITA informação contraditória sobre “alimentação saudável”. Uma das questões que me deixava encucado era sobre adaptação genética.

Ora um médico dizia que poderíamos consumir determinado alimento, ora outro dizia que nós (humanos) não estaríamos adaptados a esse alimento.

Mas, afinal, quanto tempo é necessário para que ocorram mudanças significativas em nossos genes para que possamos consumir determinados alimentos?

Levei essa questão comigo durante um tempão, até que encontrei a resposta.

Fonte: Livro “A Dieta da Mente”.

São necessários de 40 a 70 mil anos para que nossos genes se adaptem a certas condições alimentares. Se foi no período da agricultura que nós, humanos, começar a comer carboidratos em excesso, grãos, cereais etc. – e faz “apenas” 10 mil anos -, isso responde muito bem porque muitas pessoas não se dão bem com esses alimentos. Isso sem falar em substâncias como açúcar, óleos vegetais e margarina que são invenções MUITO recentes.

 

Fonte: https://goo.gl/DBZB3e

Nos anos 1700, por exemplo, um adulto consumia 1,81 kg de açúcar por ano, em 2009, o consumo aumentou para 81,6 kg por ano. Levando em consideração que quase todos os alimentos industrializados contém adição de açúcar, esse aumento não é de se espantar.

E sobre a produção e o consumo de algo TÃO NOVO: o óleo de soja? Veja abaixo:

Fonte: https://goo.gl/TGbWVE

Fonte: https://goo.gl/TGbWVE

Cada vez mais as pessoas consomem menos alimentos nos quais nossos genes estão adaptados e trocam por substâncias vendidas como saudáveis. Por exemplo, se usa MUITO menos banha de porco em vez disso usa-se substâncias como óleos de soja, milho, girassol etc.

Nossos avós, os avós dos nossos avós e assim por diante… usavam a banha e manteiga e viviam 70, 80, 90, 100 anos ou mais.

Fonte: https://goo.gl/NfZvrn

Coincidentemente o mundo vem piorando a saúde. Claro que vários fatores interferem na saúde como um todo, mas uma coisa é óbvia, nossos hábitos alimentares estão MUITO diferentes do que nossos ancestrais evoluíram milhares de anos. E essa mudança está ocorrendo muito rapidamente!

A mensagem dessa segunda-feira é: coma comida de verdade. Descasque mais e desembale menos!

Qual é a melhor dieta? A ciência tem uma resposta!

Cada vez mais pessoas estão cuidando da saúde e tentando praticar uma alimentação saudável. Porém, é comum encontrar MUITA informação contraditória sobre o que seria uma alimentação saudável.

Se o objetivo for emagrecimento, qual é a melhor dieta segundo a ciência? Será que há uma resposta? SIM!

No site phcuk.org (Public Health Collaboration) há um comparativo de 62 ensaios clínicos randomizados dos resultados entre uma dieta low-fat (baixa gordura) com uma low-carb (baixo carboidrato).

Resultado:

Em 53 low-carb foi superior.
Em 7 low-fat foi superior (sem diferença significativa).
Houve 2 empates.

Se separarmos apenas os estudos que tiveram resultados significativos, o placar é low-carb 31 x 0 low-fat.

Isso você não vê na mídia. 😉

Antes de mudar seu hábito alimentar, procure um especialista que se baseie em ciência.

Fonte: https://goo.gl/yiLUmZ