Revertendo a Resistência Insulínica: Causas, Sintomas e Estratégias

O que é a resistência insulínica e como tratá-la

A resistência insulínica é uma condição em que as células do corpo não respondem adequadamente à insulina. Isso significa que, quando você consome alimentos que aumentam a glicose no sangue, o pâncreas secreta mais insulina para tentar baixar essa glicose, mas com o tempo, as células se tornam menos sensíveis à insulina e precisam de mais para fazer o mesmo trabalho. Essa resistência insulínica está fortemente relacionada ao estilo de vida e à alimentação moderna.

Estilo de vida dos povos caçadores-coletores

Uma comparação interessante é observar o estilo de vida dos povos caçadores-coletores em contraste com a alimentação moderna. Os povos caçadores-coletores comem comida de verdade, como carne, ovos, vegetais e frutas. Essa dieta natural é pobre em alimentos processados, carboidratos refinados e açúcar, o que significa que esses povos não sofrem de diabetes tipo 2, hipertensão ou outras doenças relacionadas à resistência insulínica.

Estatísticas sobre doenças relacionadas à resistência insulínica

É importante destacar que as doenças relacionadas à resistência insulínica estão se tornando cada vez mais comuns. Mais de 10.000 amputações são realizadas todos os anos no Brasil devido ao diabetes tipo 2, e mais de 350.000 brasileiros morrem de infarto causado pela hipertensão. Essas estatísticas mostram a gravidade do problema e a necessidade de tratá-lo.

Veja abaixo o depoimento do meu aluno Caio que reverteu o diabetes tipo 2 e a hipertensão

Saiba mais sobre o Programa nesse Link

Como reverter a resistência insulínica

Felizmente, é possível reverter a resistência insulínica e melhorar a saúde metabólica. Um bom exemplo disso é o caso de um aluno que conseguiu reverter o diabetes tipo 2 e a hipertensão. Ele seguiu uma abordagem alimentar baseada em comida de verdade, evitando alimentos processados e carboidratos refinados. Além disso, ele adotou um estilo de vida saudável, incluindo atividade física regular e sono adequado.

É importante ressaltar que cada pessoa é única e o tempo necessário para reverter a resistência insulínica pode variar. No entanto, o primeiro passo é modificar a alimentação, priorizando alimentos naturais e evitando alimentos processados. Além disso, a prática de atividade física regular e o controle do estresse também são importantes para melhorar a sensibilidade à insulina.

É fundamental buscar orientação de um profissional de saúde especializado para um tratamento adequado e personalizado. Cada caso requer uma abordagem individualizada, levando em consideração as necessidades e características de cada pessoa.

Sintomas e causas da resistência insulínica

A resistência insulínica é uma condição em que as células do corpo não respondem adequadamente à insulina. Isso pode levar ao desenvolvimento de várias doenças relacionadas ao metabolismo, como diabetes tipo 2, hipertensão e esteatose hepática não alcoólica. É importante conhecer os sintomas e as principais causas dessa condição para melhor preveni-la e tratá-la.

Sintomas comuns da resistência insulínica:

  • Fadiga: muitas pessoas com resistência insulínica relatam ter uma sensação constante de cansaço e falta de energia.
  • Dificuldade de emagrecimento: a resistência insulínica dificulta a queima de gordura, o que pode tornar o processo de emagrecimento mais lento.
  • Aumento da fome e sede: devido à dificuldade das células em absorver a glicose, o corpo pode sentir uma maior necessidade de consumir alimentos e líquidos.

Principais fatores de risco:

  • Ganho de peso: o acúmulo de gordura corporal está diretamente relacionado ao desenvolvimento da resistência insulínica.
  • Obesidade: pessoas com sobrepeso ou obesidade têm maior probabilidade de apresentar resistência insulínica.
  • Sedentarismo: a falta de atividade física regular contribui para o aumento da resistência insulínica.
  • Uso de medicamentos: certos medicamentos, como corticosteroides e antipsicóticos, podem aumentar o risco de desenvolver resistência insulínica.

Relação entre resistência insulínica e doenças relacionadas à tireoide:

Estudos têm mostrado uma associação entre a resistência insulínica e doenças da tireoide, como hipotireoidismo e tireoidite de Hashimoto. Acredita-se que a resistência insulínica possa prejudicar o funcionamento normal da tireoide, levando ao desenvolvimento dessas condições.

Importância de cultivar melhores hábitos de vida:

Para prevenir e tratar a resistência insulínica, é essencial adotar um estilo de vida saudável. Isso inclui alimentar-se de forma equilibrada, priorizando alimentos naturais e evitando alimentos processados e ricos em açúcar. Além disso, a prática regular de atividade física, a manutenção de um sono adequado e o controle do estresse também são fundamentais para melhorar a sensibilidade à insulina e prevenir complicações relacionadas à resistência insulínica.

Estratégias para reverter a resistência insulínica

Recomendação de evitar alimentos processados e ultraprocessados

Uma das estratégias mais importantes para reverter a resistência insulínica é evitar o consumo de alimentos processados e ultraprocessados. Esses alimentos são ricos em carboidratos refinados, açúcares e gorduras trans, que contribuem para o aumento da resistência à insulina. Opte por alimentos naturais, como carnes, ovos, vegetais de baixo amido e frutas com moderação.

Discussão sobre a importância da alimentação baseada em carnes, ovos, vegetais de baixo amido e frutas com moderação

A alimentação baseada em carnes, ovos, vegetais de baixo amido e frutas com moderação é benéfica para reverter a resistência insulínica. Esses alimentos são ricos em nutrientes essenciais, fibras e proteínas, que ajudam a regular os níveis de açúcar no sangue e melhorar a sensibilidade à insulina. Evite alimentos processados e ultraprocessados, que são pobres em nutrientes e podem piorar a resistência à insulina.

Ênfase na prática de atividade física regular e no sono de qualidade

A prática regular de atividade física ajuda a melhorar a sensibilidade à insulina e a controlar os níveis de açúcar no sangue. Exercícios aeróbicos, como caminhada, corrida e natação, são especialmente eficazes. Além disso, ter uma boa qualidade de sono é fundamental, pois a falta de sono adequado pode afetar negativamente o metabolismo e a regulação da insulina.

Sugestão de fazer jejuns de maneira adequada e com acompanhamento

O jejum intermitente pode ser uma estratégia eficaz para reverter a resistência insulínica. No entanto, é importante fazer jejuns de maneira adequada e com acompanhamento profissional. O jejum intermitente envolve a restrição do tempo de alimentação, alternando períodos de jejum e alimentação. Isso pode ajudar a regular os níveis de açúcar no sangue e melhorar a sensibilidade à insulina. Consulte um profissional de saúde para obter orientação personalizada sobre como fazer jejum de maneira segura e eficaz.

Explicação sobre a individualidade dos tratamentos e a importância de buscar orientação profissional

É importante ressaltar que cada pessoa é única e o tratamento da resistência insulínica pode variar de acordo com as necessidades individuais. Por isso, é fundamental buscar orientação de um profissional de saúde especializado, como um médico ou nutricionista, para obter um tratamento adequado e personalizado. Eles poderão avaliar sua condição de saúde, orientar sobre as melhores estratégias alimentares e de estilo de vida, e acompanhar seu progresso ao longo do tempo.

Considerações finais e convite para participar do programa protagonista

Gostaríamos de destacar o depoimento positivo de uma aluna sobre a jornada de jejum de 5 dias. Ela conseguiu reverter o diabetes tipo 2 e a hipertensão seguindo uma abordagem alimentar baseada em comida de verdade, evitando alimentos processados e carboidratos refinados. Além disso, ela adotou um estilo de vida saudável, incluindo atividade física regular e sono adequado.

É importante ressaltar que a variação da glicose durante a dieta low carb e cetogênica é um processo natural e esperado. Ao reduzir a ingestão de carboidratos, o corpo passa a utilizar a gordura como fonte de energia, o que leva à produção de corpos cetônicos. Essa mudança pode causar oscilações na glicose, mas não deve ser motivo de preocupação.

Reforçamos a importância de buscar orientação profissional para o tratamento da resistência insulínica. Cada pessoa é única e requer uma abordagem individualizada. Um médico ou nutricionista especializado poderá avaliar sua condição de saúde, orientar sobre as melhores estratégias alimentares e de estilo de vida, e acompanhar seu progresso ao longo do tempo.

Por fim, convidamos você a participar do programa protagonista para ter acesso a mentorias e conteúdos exclusivos. No programa, você receberá orientações personalizadas, terá a oportunidade de compartilhar suas dúvidas e experiências com uma comunidade engajada, e poderá acelerar sua jornada rumo à reversão da resistência insulínica. Não perca essa chance de cuidar da sua saúde e conquistar o bem-estar que você merece!

Por que cortar calorias não ajuda a perder peso a longo prazo?

Importância da restrição calórica para perder peso

Embora muitos especialistas tenham afirmado que a perda de peso se resume apenas à redução de calorias, aqui trago uma perspectiva diferente baseada em evidências científicas sólidas. A ideia é que simplesmente cortar calorias não é a solução para uma perda de peso duradoura.

Estudos mostraram consistentemente que reduzir o consumo de calorias em 500 ou 600 calorias por dia não leva à perda de peso a longo prazo. Na verdade, a restrição calórica isoladamente tem se mostrado ineficaz na maioria dos casos. O corpo humano é altamente adaptável e, quando as calorias são reduzidas, o metabolismo também diminui, resultando em uma queima de calorias reduzida.

Acredito que é essencial olhar para além das calorias e identificar as causas subjacentes do ganho de peso. Ele enfatiza a importância de examinar os padrões alimentares, a qualidade dos alimentos consumidos e os fatores emocionais e comportamentais que podem contribuir para o consumo excessivo de calorias.

A Crença na Restrição Calórica

A crença de que comer menos calorias leva à perda de peso é amplamente difundida, mas é importante examinar essa ideia à luz das evidências científicas. Embora muitos especialistas afirmem que reduzir as calorias é a chave para a perda de peso, a realidade é que não existem estudos comprovando a eficácia da restrição calórica.

Necessidade de evidências científicas

A abordagem da restrição calórica como solução para a perda de peso precisa ser apoiada por evidências científicas consistentes. No entanto, até o momento, não há estudos que demonstrem que simplesmente cortar 500 ou 600 calorias por dia leva a uma perda de peso duradoura. Essa falta de evidências sugere que a restrição calórica isoladamente pode não ser eficaz na maioria dos casos.

Inexistência de estudos comprovando a eficácia da restrição calórica

É surpreendente constatar que não há estudos que mostrem os benefícios da restrição calórica a longo prazo. Mesmo em pesquisas de referência, como o estudo Today publicado no New England Journal of Medicine, não foi demonstrada nenhuma diferença significativa na perda de peso entre grupos que seguiram uma abordagem de restrição calórica e aqueles que não seguiram.

Além disso, uma meta-análise de 29 estudos mostrou que a redução do consumo de calorias resulta em uma diminuição do metabolismo, o que significa que o corpo queima menos calorias. Isso pode explicar por que cortar calorias não leva a uma perda de peso significativa.

Portanto, é essencial olhar além das calorias e considerar outros fatores, como os padrões alimentares, a qualidade dos alimentos consumidos e os aspectos emocionais e comportamentais relacionados ao consumo excessivo de calorias. A abordagem da perda de peso deve ser baseada em evidências científicas sólidas e considerar todos os aspectos que contribuem para o ganho de peso.

Estudos sobre a Restrição Calórica

A restrição calórica é frequentemente vista como uma estratégia eficaz para perder peso, mas a análise de estudos científicos mostra que não há benefícios a longo prazo nessa abordagem. Comparando grupos que seguiram dietas de restrição calórica com grupos de controle, os resultados revelaram uma ausência de diferença significativa no peso corporal.

Análise de estudos que mostram a falta de benefícios a longo prazo

Uma análise de diversos estudos sobre restrição calórica revelou que reduzir o consumo de calorias em 500 ou 600 calorias por dia não leva à perda de peso duradoura. Essa abordagem mostrou-se ineficaz na maioria dos casos, uma vez que o corpo humano é altamente adaptável e reduz o metabolismo quando as calorias são diminuídas, resultando em uma queima de calorias reduzida.

Comparação de grupos que seguiram dietas de restrição calórica com grupos de controle

Estudos comparando grupos que seguiram dietas de restrição calórica com grupos de controle não demonstraram diferenças significativas no peso corporal. Mesmo em estudos de referência, como o estudo Today publicado no New England Journal of Medicine, não foi observada nenhuma diferença significativa na perda de peso entre os grupos.

Resultados que demonstram ausência de diferença significativa no peso corporal

Uma meta-análise de 29 estudos mostrou que a redução do consumo de calorias resulta em uma diminuição do metabolismo, o que significa que o corpo queima menos calorias. Isso pode explicar por que cortar calorias não leva a uma perda de peso significativa. Portanto, é essencial considerar outros fatores, como os padrões alimentares, a qualidade dos alimentos consumidos e os aspectos emocionais e comportamentais relacionados ao consumo excessivo de calorias.

Análise do Metabolismo de Repouso

A restrição calórica tem sido amplamente discutida como uma estratégia eficaz para perder peso. No entanto, análises de estudos científicos mostram que não há benefícios a longo prazo nessa abordagem. A redução do consumo de calorias pode levar a uma diminuição do metabolismo de repouso, o que pode explicar a falta de resultados da restrição calórica.

Meta-análise de estudos sobre a relação entre ingestão e queima de calorias

Uma meta-análise de 29 estudos mostrou que a redução do consumo de calorias resulta em uma diminuição do metabolismo de repouso. Isso significa que o corpo queima menos calorias quando as calorias são reduzidas. Essa relação entre ingestão e queima de calorias é uma resposta universal do organismo à restrição calórica.

Descoberta de que a restrição calórica leva a uma diminuição do metabolismo de repouso

Quando as calorias são reduzidas, o metabolismo de repouso diminui, o que pode levar a uma queima de calorias reduzida. Isso pode explicar por que cortar calorias não leva a uma perda de peso significativa a longo prazo. O corpo humano é altamente adaptável e, quando as calorias são reduzidas, o metabolismo também diminui para compensar a menor ingestão.

Explicação para a falta de resultados da restrição calórica

A falta de resultados da restrição calórica pode ser atribuída à diminuição do metabolismo de repouso. Quando o metabolismo diminui, o corpo queima menos calorias, o que dificulta a perda de peso. Além disso, cortar calorias isoladamente não leva em consideração outros fatores que podem contribuir para o ganho de peso, como padrões alimentares, qualidade dos alimentos consumidos e fatores emocionais e comportamentais relacionados ao consumo excessivo de calorias.

Portanto, é importante considerar uma abordagem mais abrangente para a perda de peso, levando em conta não apenas as calorias, mas também os fatores subjacentes que contribuem para o ganho de peso. A restrição calórica isoladamente pode não ser eficaz na maioria dos casos, e é fundamental analisar os padrões alimentares, a qualidade dos alimentos consumidos e os aspectos emocionais e comportamentais relacionados ao consumo excessivo de calorias para obter resultados duradouros.

A Falácia da Restrição Calórica

A crença de que cortar calorias leva à perda de peso é amplamente difundida, mas é importante examinar essa ideia à luz das evidências científicas. Embora muitos especialistas afirmem que reduzir as calorias é a chave para a perda de peso, a realidade é que não existem estudos comprovando a eficácia da restrição calórica.

Analogia com o tratamento do alcoolismo

Assim como a simples redução do consumo de álcool não é a solução para o tratamento do alcoolismo, cortar calorias não é a solução para a perda de peso duradoura. Assim como o alcoolismo envolve uma série de fatores e causas subjacentes, o ganho de peso também é influenciado por múltiplos fatores que vão além das calorias consumidas.

Necessidade de investigar as causas subjacentes do desequilíbrio calórico

Em vez de se concentrar apenas nas calorias consumidas, é essencial investigar as causas subjacentes do desequilíbrio calórico. A abordagem da perda de peso deve considerar os padrões alimentares, a qualidade dos alimentos, as emoções e os hábitos alimentares que contribuem para o consumo excessivo de calorias.

Exploração de possíveis causas como alimentação frequente, alimentos processados, acesso fácil a alimentos, emoções e hábitos alimentares

Uma alimentação frequente, rica em alimentos processados, acesso fácil a alimentos, emoções e hábitos alimentares desfavoráveis podem contribuir para o consumo excessivo de calorias e, consequentemente, para o ganho de peso. Portanto, é essencial considerar esses fatores ao abordar a perda de peso de forma eficaz.

Conclusão

  • A restrição calórica não é eficaz para perda de peso a longo prazo.
  • É necessário investigar as causas fundamentais do desequilíbrio calórico.
  • São necessárias abordagens mais profundas para tratar o ganho de peso.

A restrição calórica isoladamente tem se mostrado ineficaz na maioria dos casos de perda de peso a longo prazo. Estudos consistentemente demonstraram que reduzir o consumo de calorias em 500 ou 600 calorias por dia não leva a resultados duradouros. Isso ocorre porque o corpo humano é altamente adaptável e, quando as calorias são reduzidas, o metabolismo também diminui, resultando em uma queima de calorias reduzida. Portanto, é essencial olhar para além das calorias e investigar as causas subjacentes do desequilíbrio calórico.

A abordagem da perda de peso deve considerar os padrões alimentares, a qualidade dos alimentos consumidos e os fatores emocionais e comportamentais relacionados ao consumo excessivo de calorias. É importante explorar possíveis causas, como alimentação frequente, alimentos processados, acesso fácil a alimentos, emoções e hábitos alimentares, a fim de desenvolver abordagens mais profundas e eficazes para tratar o ganho de peso.

Referências

Zeitler, P., Hirst, K., Pyle, L., Linder, B., Copeland, K., Arslanian, S., … & Wilfley, D. (2012). A clinical trial to maintain glycemic control in youth with type 2 diabetes. New England Journal of Medicine, 366(24), 2247-2256

Müller, M. J., Enderle, J., Pourhassan, M., Braun, W., Eggeling, B., Lagerpusch, M., … & Bosy-Westphal, A. (2016). Metabolic adaptation to caloric restriction and subsequent refeeding: the Minnesota Starvation Experiment revisited. The American Journal of Clinical Nutrition, 104(6), 1528-1538.

Erros na Dieta Carnívora: Principais Dúvidas Respondidas

Olá! Seja muito bem-vindo(a) à minha consultoria gratuita. Meu nome é André Burgos e estou aqui para responder suas perguntas e dúvidas sobre alimentação saudável, dieta carnívora e outros temas relacionados.

A consultoria gratuita é uma oportunidade para você obter orientação e conselhos sobre como alcançar seus objetivos de saúde e bem-estar. Aqui, você pode encontrar informações úteis e práticas para melhorar sua qualidade de vida.

Antes de prosseguirmos, deixe-me apresentar. Sou André Burgos, ex-obeso, Educador Físico, Especialista em Nutrição Esportiva e estou comprometido em ajudá-lo(a) a obter resultados reais e duradouros sem precisar contar calorias ou passar fome. Minha experiência pessoal e profissional me permite entender os desafios que você enfrenta e oferecer soluções eficazes.

Objetivos da consultoria:

  • Esclarecer suas dúvidas sobre a dieta carnívora
  • Ajudá-lo(a) a alcançar resultados consistentes e duradouros
  • Acabar com desculpas e comportamentos que dificultam seu progresso
  • Oferecer orientações para uma alimentação saudável e baseada em comida de verdade
Raw meats with spices and utensils on a rustic cutting board and dark wood. Top view.

Erros na Dieta Carnívora

A dieta carnívora tem se tornado cada vez mais popular como uma abordagem para perda de peso e melhoria da saúde. No entanto, é importante evitar certos erros para garantir que você esteja obtendo todos os nutrientes necessários para uma alimentação equilibrada. Aqui estão alguns dos principais erros na dieta carnívora que você deve evitar:

  • Indivíduos que priorizam gordura na alimentação: Embora seja natural gostar de carnes gordas, é um erro priorizar apenas a gordura na dieta carnívora. É importante incluir uma variedade de cortes de carne para garantir a ingestão adequada de proteínas e outros nutrientes essenciais.
  • Comer em excesso de carne gorda: Consumir uma quantidade excessiva de carne gorda pode levar a problemas digestivos, como diarreia. É importante encontrar um equilíbrio na quantidade de gordura consumida para evitar desconfortos intestinais.
  • Quantidade ideal de gordura: A quantidade ideal de gordura na dieta carnívora varia de pessoa para pessoa. É importante experimentar e encontrar a quantidade que funcione melhor para você, começando com cortes de carne menos gordurosos e aumentando gradualmente a quantidade de gordura.
  • Importância de variar tipos de carne: Consumir apenas um tipo de carne pode levar a deficiências nutricionais. É importante variar os tipos de carne consumidos para garantir a ingestão de diferentes nutrientes presentes em cada tipo.
  • Consumo de órgãos e vísceras: Órgãos e vísceras são uma fonte rica de nutrientes essenciais, como vitaminas e minerais. Incluir órgãos e vísceras na dieta carnívora pode ajudar a garantir a ingestão adequada desses nutrientes importantes.
  • Benefícios da gordura natural dos alimentos: A gordura natural presente nos alimentos de origem animal fornece nutrientes essenciais, como ácidos graxos ômega-3 e vitamina A. É importante consumir a gordura natural dos alimentos em quantidade adequada para obter esses benefícios.
  • Hidratação adequada: Beber água suficiente é crucial em qualquer dieta, incluindo a dieta carnívora. A hidratação adequada ajuda na digestão e absorção de nutrientes, além de manter o corpo funcionando adequadamente.

Ao evitar esses erros na dieta carnívora e garantir uma alimentação equilibrada, você poderá aproveitar os benefícios dessa abordagem alimentar, como perda de peso saudável e melhoria da saúde.

Dificuldade de Evacuar

Uma das principais preocupações de quem segue uma dieta carnívora é a dificuldade de evacuar. No entanto, existem algumas estratégias que podem ajudar a resolver esse problema. Aqui estão alguns pontos importantes a serem considerados:

  • Quantidade de água adequada: é fundamental garantir uma boa hidratação para melhorar o funcionamento do intestino. Beber pelo menos dois a três litros de água por dia pode ajudar a evitar a constipação.
  • Consumo de gordura: uma dieta carnívora geralmente é rica em gorduras, o que pode ajudar a lubrificar o trato intestinal. Aumentar o consumo de gordura pode melhorar o funcionamento do intestino e facilitar a evacuação.
  • Exercícios físicos: a prática regular de exercícios pode estimular o movimento intestinal e ajudar no processo de evacuação. Além disso, a atividade física é importante para a saúde geral e pode contribuir para o bom funcionamento do sistema digestivo.
  • Importância de encontrar o equilíbrio: cada pessoa é única e pode ter necessidades diferentes. É importante encontrar o equilíbrio certo de água, gordura e exercícios que funcione melhor para você. Experimente diferentes quantidades e estratégias para encontrar a combinação ideal.
  • Experimentar diferentes estratégias: se você está enfrentando dificuldades para evacuar, é importante experimentar diferentes estratégias para encontrar a melhor solução para o seu caso. Isso pode incluir aumentar a ingestão de água, consumir mais gordura ou ajustar a quantidade de exercícios físicos.

Lembre-se de que cada pessoa é única e pode ter necessidades diferentes. O mais importante é ouvir o seu corpo e fazer ajustes conforme necessário para garantir um bom funcionamento do sistema digestivo. Se os problemas persistirem, é sempre recomendado consultar um profissional de saúde para obter orientações específicas.

Consumo de Laticínios

Permissão para consumir laticínios:

Na dieta carnívora, é permitido o consumo de laticínios, como manteiga, iogurte e queijos duros. No entanto, é importante ressaltar que o consumo de laticínios é permitido desde que o indivíduo não tenha intolerância ou desconforto relacionado ao consumo desses alimentos. Se você não apresenta nenhum problema com laticínios, pode incluí-los em sua dieta carnívora, priorizando queijos amarelos e duros.

Qualidade ideal dos laticínios:

Quando consumir laticínios na dieta carnívora, é importante optar por produtos de boa qualidade. Escolha laticínios integrais e evite produtos processados, como queijos processados ou requeijão. Dê preferência para laticínios provenientes de animais alimentados com pasto, pois possuem um perfil nutricional mais completo.

Consumo de mel na dieta carnívora:

Quanto ao consumo de mel na dieta carnívora, existem diferentes abordagens. Algumas vertentes da dieta carnívora não permitem o consumo de mel, enquanto outras o permitem. Isso vai depender dos objetivos e preferências individuais. O mel é um alimento naturalmente doce e possui benefícios nutricionais, como antioxidantes e baixo índice glicêmico. No entanto, é importante consumi-lo com moderação e considerar os seus objetivos na dieta carnívora.

Escolhendo a Melhor Abordagem Nutricional

Ao seguir uma dieta carnívora, é essencial encontrar uma abordagem nutricional que se encaixe no seu estilo de vida. Isso significa entender seus objetivos de saúde e bem-estar, suas preferências alimentares e suas necessidades individuais.

Uma das principais vantagens da dieta carnívora é a flexibilidade que ela oferece. Não há prazo de validade na alimentação – você pode adaptar a dieta de acordo com suas necessidades e preferências ao longo do tempo.

É importante lembrar que os resultados a longo prazo são mais importantes do que estratégias pontuais. A dieta carnívora é uma abordagem nutricional que busca melhorar a saúde e o bem-estar de forma sustentável, e isso requer um compromisso a longo prazo.

Além disso, a qualidade alimentar é fundamental. Priorizar alimentos de alta qualidade, como carnes orgânicas, ovos de galinha caipira e laticínios provenientes de animais alimentados com pasto, garantirá que você esteja obtendo os nutrientes necessários para uma alimentação equilibrada.

Evite estratégias pontuais, como restrições extremas ou suplementação desnecessária. Procure incluir uma variedade de alimentos de origem animal em sua dieta, garantindo a ingestão adequada de proteínas, vitaminas e minerais.

Lembre-se de que cada pessoa é única e tem necessidades nutricionais individuais. Portanto, é essencial ouvir seu corpo, experimentar diferentes abordagens e ajustar sua dieta de acordo com o que funciona melhor para você.

Conclusão

Para concluir, a dieta carnívora baseada em comida de verdade tem se mostrado uma abordagem eficaz para a saúde e o emagrecimento. É importante entender que não há prazo de validade na qualidade nutricional, e sim buscar resultados a longo prazo.

Uma alimentação baseada em carne de qualidade, incluindo variedade de cortes e órgãos, garante uma ingestão adequada de nutrientes essenciais. Além disso, é importante não colocar restrições desnecessárias, como evitar laticínios ou suplementos proteicos, se não houver intolerâncias ou desconfortos relacionados.

Para obter resultados a longo prazo, é fundamental encontrar uma abordagem nutricional que se encaixe no seu estilo de vida e objetivos. Experimentar diferentes estratégias, ajustar a quantidade de gordura e proteína, e buscar orientações profissionais são dicas finais importantes.

Lembre-se de que cada pessoa é única e tem necessidades nutricionais individuais. Portanto, ouvir o seu corpo e fazer ajustes conforme necessário é fundamental para garantir um bom funcionamento do sistema digestivo e alcançar os resultados desejados.

5 Erros Fatais na Dieta Carnívora que Podem Destruir seus Resultados

Erro 1: Comer com Muita Frequência e Exageradamente

Um dos principais erros na dieta carnívora é comer em excesso e com muita frequência. Muitas pessoas acreditam que, por estarem seguindo uma dieta baseada em alimentos de origem animal, podem comer à vontade, mas isso não é verdade. O problema não está na quantidade de comida, mas sim no comportamento alimentar. Comer em excesso e de forma compulsiva pode atrapalhar seus resultados de emagrecimento e até mesmo levar ao ganho de peso.

Erro 2: Consumir Queijos e Laticínios em Excesso

Outro erro comum na dieta carnívora é o consumo exagerado de queijos e laticínios. Embora esses alimentos sejam permitidos na dieta, é importante ter moderação. Muitos queijos e laticínios contêm adição de açúcar e outros ingredientes não saudáveis, o que pode prejudicar seus resultados de emagrecimento.

Erro 3: Consumir Embutidos em Excesso

Os embutidos, como salsicha, salame e bacon, também devem ser consumidos com moderação. Embutidos industrializados costumam conter adição de açúcar, conservantes e outros ingredientes não saudáveis. Além disso, o consumo excessivo de embutidos pode atrapalhar seus resultados de emagrecimento.

Erro 4: Comer Pouco por Muito Tempo

Embora a saciedade aumente na dieta carnívora, é importante não cair no erro de comer pouco por muito tempo. Ficar em um déficit calórico crônico pode prejudicar sua saúde hormonal e dificultar o emagrecimento. É importante comer o suficiente para suprir suas necessidades calóricas e nutricionais.

Erro 5: Consumir Bebida Alcoólica em Excesso

O consumo de bebida alcoólica, como cerveja, deve ser feito com moderação. O álcool é uma toxina que pode atrapalhar seus resultados de emagrecimento e influenciar negativamente seu metabolismo. É importante ter atenção à quantidade e frequência do consumo de bebida alcoólica.

Mantenha-se atento(a) a esses erros na dieta carnívora e faça escolhas conscientes para alcançar seus resultados desejados. Lembre-se de que cada pessoa é única e pode reagir de maneira diferente à dieta. Consulte um profissional de saúde antes de fazer qualquer alteração em sua alimentação.

Low-Carb no Globo Repórter

Na sexta-feira 24/05/2019, o tema do Globo Repórter foi “Carboidratos”. Apesar do pouco tempo de exibição a respeito da abordagem low-carb, ficamos muito felizes pela enorme exposição do tema que certamente atingiu milhões de pessoas mundo afora. Porém, entendo que devido à grande quantidade de especialistas e personagens, o tempo de todos os envolvidos foi reduzido no programa.

Então, gostaria de aproveitar o momento para compartilhar mais sobre nossas experiências com essa abordagem tão incrível, que simplesmente envolve apenas “comer comida de verdade” e que vem melhorando a vida de muitas pessoas e ajudando a otimizar também a performance esportiva! Você tem alguma experiência com a low-carb e acha que pode ajudar mais alguém?

Deixa aqui nos comentários!

Obrigado!

Squeeze Nado Por Tudo


Quem me acompanha sabe que tive asma durante boa parte da minha vida – desde a infância até a vida adulta. Hoje, depois da minha mudança alimentar, as crises pararam completamente. Porém, a asma é considerada uma doença crônica, causada por inúmeros fatores, e não tem cura.

Mas por que estou falando isso? Porque existe um número muito grande de pessoas que têm essa doença e acabam morrendo, muitas vezes, por falta de informação e tratamento adequado. Por isso, estou abraçando a campanha da nadadora Etiene Medeiros, que está com hotsite com informações sobre a asma e a importância da prevenção à doença.

E você também pode ajudar por meio da compra de squeezes no site loja.etienemedeiros.com. Toda a renda será revertida para o GINA no Brasil/PROAR, uma entidade formada por voluntários de vários estados brasileiros com o objetivo de oferecer informações e divulgar o conhecimento sobre a asma.

Bacana, né?! Eu sou do time #squeezenadoportudo! Vamos juntos?

5 motivos para se movimentar

Para muitas pessoas, praticar atividade física regularmente talvez não seja prioridade.

Mas será que se um sedentário soubesse que poderia ter evitado algum problema de saúde apenas se exercitando regularmente, não teria “ajustado” algumas prioridades?

Caso você seja sedentário, ou conhece alguém que precise se movimentar, vou te mostrar 5 estudos que vão te fazer refletir:

1 – Este estudo viu a importância de combater os comportamentos sedentários para reduzir os riscos de doenças não transmissíveis.(1)

2 – Este outro viu que o sedentarismo está fortemente associado a um alto risco de infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral.(2)

3 – Estudos mostraram que o exercício desempenha um papel importante na inibição da progressão do câncer colorretal.(3)

4 – Este estudo viu que a autoestima de jovens (que é o principal preditor da satisfação geral da vida dos adolescentes) aumenta com o nível de atividade física.(4)

5 – Este correlacionou as taxas de sobrevivência com maiores níveis de atividade física e função física em pacientes com doença renal crônica por não-diálise.(5)

Independente da atividade, o que importa é se movimentar, fortalecer o coração e a vida!

** A imagem usada é pra fazermos refletir não só sobre prioridades, mas sobre as crenças que nos limitam de irmos além. **

 

Suplementar carboidrato NÃO melhora a performance em 10 km de natação

Será que pra nadar 10 km a suplementação de carboidratos pode melhorar a performance e/ou a percepção do esforço?

Acabou de sair do forno um artigo que responde essa pergunta.

O objetivo do estudo foi testar a eficácia da suplementação de carboidratos a cada 2,5 km, como nas provas oficiais, no desempenho, na percepção do esforço e na glicemia durante um período intermitente de 10 km de treino em nadadores de elite em águas abertas.

O curioso é que mesmos após o término do exercício, a glicemia continuou a aumentar apenas no grupo que suplementou carboidratos.

Ao final do estudo foi visto que ingestão de carboidrato não melhorou o desempenho nem afetou a percepção do esforço durante um treinamento intermitente de 10 km em nadadores de elite em águas abertas.

E o estudo concluiu que a ingestão de carboidratos não melhorou o desempenho nem afetou a percepção do esforço durante um treinamento intermitente de 10 km em nadadores de elite em águas abertas.

4 Dicas Preciosas para Emagrecer
Nas últimas décadas a gente vem vendo um número crescente de pessoas ganhando peso ou com efeito sanfona. Isso é triste. Para ajudar nessa questão, vou dar 5 dicas preciosas! Anota aí!

 

1 – Comer ovos no café da manha!

Estudos mostram que comer ovos de manhã em vez de um café da manhã à base de grãos pode ajudá-lo a ingerir menos calorias nas próximas 36 horas, além de perder mais peso e gordura corporal (12).

 

2 – Reduza o consumo de alimentos enriquecidos com açúcar

Vários estudos mostram que o consumo de açúcar (e xarope de milho com alto teor de frutose) está fortemente associado ao aumento do risco de obesidade, bem como condições como diabetes tipo 2 e doenças cardíacas (345).

 

Se seu objetivo é emagrecer, reduza o açúcar adicionado. É importante olhar os rótulos dos alimentos, porque mesmo os chamados alimentos saudáveis podem ser carregados com açúcares disfarçados.

 

3 – Evite carboidratos menos refinados

 

Carboidratos refinados podem aumentar rapidamente o açúcar no sangue, levando à MAIS fome, à ânsia e ao aumento da ingestão de alimentos algumas horas depois. Seu  consumo está fortemente ligado à obesidade (678).

 

4 – Durma bem

Um bom  sono é altamente subestimado, mas talvez seja tão importante quanto comer bem e se exercitar.

 

Estudos vinculam a curta duração do sono e o excesso de peso (9) e quanto maior a privação do sono, maior o sobrepeso (10).

 

Fontes:
Posso cozinhar com azeite de oliva?

O azeite de oliva é usado pela humanidade há séculos e é praticamente unânime quando se fala sobre seus benefícios independente da estratégia nutricional.

 

Porém, há controvérsias sobre seu uso na cozinha. Será que podemos cozinhar com o azeite de oliva? Ele suporta altas temperaturas? Por quanto tempo?

 

Sim! O azeite de oliva é uma excelente gordura para pratos frios E QUENTES!

 

Alguns estudos mostraram que o azeite extra-virgem precisa ser aquecido por looongos períodos (acima de 24 horas seguidas!) para que o calor o decomponha suficientemente a ponto de ser prejudicial.

 

Isso é devido ao alto teor de antioxidantes do azeite extra-virgem que protege o óleo contra danos causados pelo calor ou outros oxidantes.

 

Então, não se preocupe! Cozinhar com azeite de oliva extra-virgem de boa qualidade é totalmente seguro!

 

Fontes: