Receita: muffins de queijo com bacon

Muffins de queijo com bacon

Essa é uma excelente opção para café da manhã. Começar o dia com muffins de queijo e bacon dá um “gás” extra. 🙂

Ingredientes:

5 ovos
Bacon picado (eu já tinha pré cozido)
Queijo provolone e manteiga picados
2 colheres de sopa de requeijão
Pitada de sal
1 colher de chá de fermento

Modo de preparo:

Misturei tudo, coloquei tudo em forminha de cupcake e levei ao forno a 130º por 25 minutos. Rendeu 5 unidades.

Sugestão para acompanhamento: vitamina de abacate feita com leite de coco e ovos mexidos. 😉

Receita de arroz de couve-flor | Paleo

Arroz de couve-flor

Não lembro onde peguei essa receita, mas posso assegurar que o arroz de couve-flor é MUITO melhor e mais saudável que o arroz branquinho cheio de amido e sem sabor. 🙂

Ingredientes:

1 couve-flor pequena
1 cebola pequena picada
sal rosa e pimenta do reino a gosto
salsinha e cebolinha a gosto
1 colher de sopa de azeite extra-virgem

Modo de preparo

Triture a couve-flor crua no processador até ficar bem miudinha. Refogue a cebola no azeite, junte a couve-flor triturada, tempere com sal e pimenta a gosto, vá mexendo até que a couve-flor fique macia. Finalize com a salsinha e a cebolinha.

 

Receita de panquecas de coco low carb | Paleo

Panquecas de coco

Pense num negócio delicioso e que nos deixa saciados por MUIIIITOOO tempo.

Gosto de comer essas panquecas no café da manhã pra começar o dia cheio de disposição. Muitas vezes chega a hora do almoço e ainda fico sem fome nenhuma. Pode acreditar. 🙂

Ingredientes:

1 ovo
2 colheres de sopa de creme de leite
6 colheres de sopa de côco ralado
1 colher de chá de fermento

Modo de preparo:

Misturei tudo com garfo, untei uma frigideira antiaderente com óleo de côco e dourei as panquecas dos dois lados.

Receita de pãozinho de forno low carb | Paleo

Pãozinho de forno

Deu aquela vontade de comer um pãozinho, mas quer manter a saúde em dia? Então segue a receita de um delicioso pãozinho caseiro sem trigo, sem glúten, sem isso, sem aquilo, mas muito gostoso e nutritivo.

Ingredientes:

2 ovos
3 colheres de sopa de farinha de linhaça dourada ou farinha de castanha
3 colheres de sopa de farinha de côco
4 colheres de sopa de nata
Pitada de sal
1 e 1/2 colher de chá de fermento.

Modo de Preparo:

Mistura tudo, coloca em uma forma untada e leva ao forno por aproximadamente 20 minutos em fogo alto.

 

Receita de waffle de coco | Paleo

Waffles de coco

Esse foi um dos meus mais deliciosos cafés da manhã de toda minha vida. Uma famosa refeição LCHF (low carb hight fat). No prato tem: waffles de coco, queijo coalho frito, ovos mexidos, bacon e café puro sem adoçar. Isso é BOM DEMAIS! 😛

Segue a receita dos waffles.

Ingredientes:

2 ovos
2 colheres de sopa de creme de leite
1/2 caneca de coco ralado
1 colher de sopa de manteiga
4 colheres de chá de xilitol
1 colher de chá de fermento

Modo de preparo:

Em outro prato misturei os ingredientes (menos o fermento) com garfo. Em seguida coloquei o fermento, misturei e levei para a máquina de waffles e pronto!

Paleo, Low Carb e Evidências

IMG_3058 Há três anos quando eu comecei minha mudança no hábito alimentar, acabei fazendo “low carb” de maneira inconsciente e, em 6 meses e meio, emagreci 30 kg. Há aproximadamente seis meses, comecei a estudar sobre a “dieta paleoítica” e fiquei intrigado. Praticamente tudo que a gente aprendeu sobre nutrição está errado. As evidências provam isso e não há o que discutir. Nas primeiras leituras eu achava os autores loucos, mas eles sempre estavam respaldados pelas evidências científicas.

Há pouco mais de cinco meses, resolvi experimentar em mim. Cortei o carboidrato ao máximo e comecei a comer gordura sem medo. Resultado: minhas taxas melhoraram, principalmente o HDL e triglicerídeos. Tenho menos fome ao longo do dia, não faço mais os lanches da manhã ou tarde porque não sinto fome, minha disposição no dia a dia melhorou bastante e o desempenhos nas corridas também.

Abaixo tem um “Antes e Depois” da low carb. Do lado esquerdo, eu já estava no meu peso “ideal”, mas com bastante gordurinha na barriga. No lado direito, após 4 meses de low carb high fat, comendo MUITO, sem sentir fome, sem medir porções nem contar colorias, a gordurinha já está indo embora. IMG_2877

O primeiro livro que li sobre o assunto foi “O Nutricionista Clandestino“, que foi lançado em novembro de 2015. Vale muito a pena. Segue o link: http://www.onutricionistaclandestino.com.br/
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O médico suíço Andreas Eenfeldt é um dos grandes entusiastas sobre o assunto. Essa sua palestra é bastante esclarecedora:
O seu blog é repleto de evidências e tem MUITO conteúdo bastante interessante: http://www.dietdoctor.com/
Olha aqui o que a ciência diz: http://www.dietdoctor.com/Science
E sobre LCHF (low carb high fat): http://www.dietdoctor.com/LCHF
Uma das personalidades que eu mais admiro quando falamos sobre a dieta paleo low carb é o Dr. Souto. Vale muito a pena ler TODO o seu blog que é repleto de evidências.
Esse é um dos seus posts falando sobre a gordura saturada: http://www.lowcarb-paleo.com.br/2014/12/a-gordura-saturada-nao-esta-associada.html Abaixo segue o vídeo de uma de suas palestras. O vídeo está dividido em 5 partes e considero essencial assistir a todas.
No Youtube deve ter dezenas de vídeos do Dr. Souto. Acho que já assisti todos! 🙂 Tem também o blog cafecommanteiga.com, que muito bacana e tem receitas bem legais. Mas o que mais me chamou a atenção foi depoimento da autora. Segue o link: http://cafecommanteiga.com/quem-somos/
Agora estou lendo o livro “Por que engordamos e o que fazer para evitar”, que é de um jornalista do New Yorke Times: capa-Livro-Por-que-Engordamos-E-o-que-Fazer-Para-Evitar-Gary-Taubes-em-PDF-ePub-e-Mobi Estou simpatizando bastante com o tema e seus benefícios. 🙂

 

2º Desafio da Chapada do Araripe

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No sábado 26/03/2016, tive a honra de participar pelo segundo ano consecutivo do Desafio de 50 km da Chapada do Araripe que contou com mais de 200 inscritos, sendo que 114 estavam na categoria Solo Masculino.

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Na primeira edição, em 2015, participei da prova com o objetivo de completar minha primeira ultramaratona. No final, consegui terminar em 3º lugar geral. Além de me tornar um “ultra”, ainda consegui lugar no pódio. A felicidade foi imensa.

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A prova é bastante difícil com altimetria aproximada de 1.000 metros. Passamos 14 km em trilha fechada, mais ou menos 20 km no asfalto e o restante em terreno batido, pedras, barro, lama, riacho etc.

Com MUITAS subidas e descidas e o belíssimo visual da Chapada do Araripe, a prova está ganhado cada vez mais ultramaratonistas dispostos a encarar o desafio.

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Este ano, fiquei em 11º no geral e 6º na faixa 30/39 anos. Feliz demais!

Essa é uma prova difícil, inesquecível, belíssima e que, certamente, proporciona ao atleta uma experiência incrível. Afinal, sempre queremos #CorrerComoNunca.

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Parabéns a Karina Brandt, Vítor e todos os envolvidos que, pelo segundo ano consecutivo, não só realizou uma belíssima prova com a “sua cara”, mas também proporcionou uma belíssima experiência a todos que participaram.

E o agradecimento especial vai, mais uma vez a minha esposa Cynthia que sempre está ao meu lado. Seja onde for, ela compra a ideia e embarcamos com a família. Confesso que a família dá um gás especial. 🙂 Obrigado por sempre estar ao meu lado juntamente com Juju. Amo demais vocês duas! <3

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Pode ter certeza que em 2017 estarei novamente correndo por aquelas lindas trilhas repletas de neblina, pelas difíceis subidas e descidas, pela inesquecível companhia dos amigos ultras e pela grande emoção da chegada.

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Até lá. 🙂

Primeira ultramaratona com direito a pódio

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Assim foi a minha primeira ultramaratona. Com número 01 no peito e terceiro lugar no solo masculino. Agora que já contei o final, deixa eu dizer como foi complicado o caminho até aqui.

As dificuldades já começaram na viagem, foram 12 horas de van entre Recife(PE) e Barbalha(CE). Saímos do parque da Jaqueira às 6 horas da manhã e paramos duas vezes para tomarmos café e almoçarmos. Chegamos aproximadamente às 18h para pegar o kit, participar do congresso técnico e jantarmos com todos os participantes.

Fomos pro hotel umas 21h30 e só consegui dormir de 22h30 até 23h30. A ansiedade era enrome. De 3 horas da madrugada eu já estava me arrumando para encontrar com os amigos da Acorja porque sairíamos de 4h15 para o local da largada.acorja

O clima estava muito agradável, acho que estava mais ou menos 18 graus. A largada foi pontualmente às 5 horas. O dia ainda estava escuro quando começamos a correr e, cerca de 2 km depois já estávamos na belíssima trilha na Chapada do Araripe. Ainda tudo escuro e, João Paulo (que me acompanhava) e eu não conseguíamos enxergar nitidez. Correr em trilha já bastante complicado e no escuro a atenção precisa ser muito maior.

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O dia começou a clarear quando estávamos aproximadamente no km 8 da prova, e aos poucos íamos nos encantando mais e mais com a bela trilha que em muitos pontos ainda estava com bastante neblina.

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Depois de correr 12 km na trilha, chegamos em um dos pontos mais delicados da prova e que talvez tenha sido o local que quebrou alguns atletas, principalmente os que competiram na categoria solo. Chegamos numa descida muito forte com piso bastante irregular. Eram pedras meio pontudas e bem espaçadas entre si. Atletas que desceram muito rápido certamente quebraram lá na frente.

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Depois desse longo e difícil trecho, chegamos no asfalto, e partir daí foram aproximadamente 6 km até chegar no km 25, onde era realizado o ponto de troca para as duplas. João Paulo me acompanhou até esse ponto, como ele precisou dar uma parada, continuei só  os últimos 25 km.

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Um pouco antes de chegar na metade da prova, fui informado que eu estava em terceiro lugar, e ali meu objetivo mudou. Eu tinha a intenção de participar da minha primeira ultramaratona apenas para terminá-la bem, e com essa informação, eu queria pelo menos manter a colocação. Quando cheguei no ponto de troca (km 25), fui informado que o primeiro colocado estava muito lento e que se eu mantivesse o ritmo (estava mantendo a média de 4’50″/km) chegaria nele.

Passei o segundo colocado no km 28 e fiquei em primeiro no km 30. Como eu estava com o apoio de Kiko que me acompanhou de bike a partir do km 26, eu não queria parar em nenhum ponto de hidratação, mas os últimos 16 km foram dificílimos.

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Foto de Renato Neves

Mantive a liderança do km 30 ao 37, mas eu sabia que seria muito difícil manter o ritmo naquele final. Piso em barro, lama, pedras, areia, cascalho, cimento, asfalto, com MUITAS subidas fortes, poucas descidas e muito desafio.  Depois desse trecho, que foi o mais difícil da prova, chegamos no asfalto. E foram mais de 2 km com muita subida fortíssima até chegar na entrado do Sítio Pinheiros (local da chegada), onde descemos aproximadamente 800 metros para cruzarmos a linha de chegada.

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Quando cheguei na parte do asfalto, as cãibras eram fortes e a coxa direita estava muito dolorida. Mas, apesar de toda a dor, em nenhum momento pensei em parar ou desistir. Eu só queria em cruzar a linha de chegada e completar meus primeiros 50 km.

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Preciso falar que a sensação de completar a prova foi incrível? Preciso dizer que além de terminá-la, ainda consegui ficar em terceiro foi fantástico? 😛

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A Acorja levou ao pódio 4 atletas, sendo 2 na categoria solo e uma dupla mista. Fui terceiro colocado no solo masculino e Katia foi a primeira colocada no solo feminino.

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Augusto Brito e Amanda ficaram em primeiro na dupla mista.

Independente da colocação, todos os atletas são grandes vencedores por conseguirem vencer seus desafios. Parabéns a todos os participantes.

Depois da prova, veio o momento de curtir e comemorar com a família. Não poderia ser diferente!

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Altimetria

Largamos a 792 metros. No km 3 já estávamos a 906 metros. No km 15 começamos a descer e no 29 estávamos a 421 metros. Do km 32 ao 50, saímos de 444 até 806 metros.

Organização

Apesar de ter sido a primeira edição da prova, Karina e Vitor se empenharam bastante e realizaram uma belíssima prova. Muito bem sinalizada, com pontos de hidratação a cada 5 km com bastante água e isotônico. No km 30 ainda teve uma mesa com comidas, bebidas, frutas etc.

Meu resultado

Conclui a prova em 5:12:39

Colocação: 3º lugar

Garmin: https://connect.garmin.com/modern/activity/732765035

Agradecimentos

Obrigado Cynthia e Júlia por sempre estarem por perto e apoiarem minhas “loucuras”. Certamente as coisas seriam muito mais difíceis se vocês não estivessem comigo. Amo muito vocês.

Valeu, turma da Acorja! Sem os treinos, ensinamentos, conselhos, motivação, parceria e união eu nem seria capaz de correr essa ultra.

Obrigado, Dra. Débora. Sua orientação nutricional foi e está sendo importantíssima na melhora de meu condicionamento e conquista desse resultado.

Obrigado pelo apoio, Kiko. Você não tem ideia do quanto me ajudou.

Obrigado pelas informações, Rochélio, o inominável. Me ajudou bastante no momento de definir a estratégia da prova. 🙂

 

Desafio 50 km da chapada do Araripe

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O Nordeste do Brasil terá mais uma bela e desafiadora prova de longa distância. O desafio de 50 km da Chapada do Araripe.

A região da Chapada do Araripe é um sítio arqueológico que se localiza na divisa dos estados do Ceará, Piauí e Pernambuco, caracteriza-se pelo clima tropical úmido e suas variações térmicas são muito poucas, ficando entre 21º C e 25º C.

A paisagem é incrível! Veja algumas fotos aqui.

A ultramaratona será realizada no dia 28 de março de 2015 e terá duas modalidade, solo (individual) e dupla. A largada será às 5 horas da manhã na Pousada Sítio Pinheiros e a chegada também no mesmo lugar, o que facilita bastante no hora de organizar a hospedagem, Não é? 🙂

Abaixo, o mapa do percurso:

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Depois de correr 2 maratonas em 2014, planejo encarar novos desafios em 2015 e o primeiro será esse, os 50 km individual.

Para mais informações, envie um e-mail para chapadadoararipe_50k@outlook.com.

As inscrições serão realizadas através do site www.sementesdaspistas.com.br. Lá você também pode ler o regulamento.

E aí, vamos nessa? 🙂

Mais dois presentes deixados – #DeixeUmPresente

Como ontem eu não pude fazer a corridinha matinal, então me comprometi a deixar dois presentes no treino de hoje.

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Saí de cada por volta das 5h30 da manhã com destino até o Marco Zero. No começo do percurso, bem perto da minha casa, tem uma praça, e nela um pequeno parque. Lá, numa cadeira do balanço, deixei o primeiro presente e segui o caminho. Mais na frente, numa praça um pouco menor onde geralmente vejo pessoas dormindo no chão em caixas de papelão, deixei o segundo presente. Só que dessa vez não tinha ninguém lá. Eu acho que foi porque havia chovido de madrugada.

Continuei o percurso, seguindo até o centro da cidade. O tempo estava bem nublado, clima agradável e pouquíssimo movimento.

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Na volta, o segundo presente que deixei ainda permanecia no mesmo lugar, mas o primeiro não estava mais lá. A sensação de não encontrar mais o presente é muito bacana. Tenho certeza que está realmente com alguém que precisa bastante.

Hoje, a corridinha foi de 14,8 km com um clima agradável, pouca chuva e dois presentes deixados. Legal essa coisa de unir a atividade física e ajudar o próximo, não é? Na próxima, #DeixeUmPresente você também.