Parece que foi ontem. Mas hoje faz 1 ano que corri a ultramaratona de 100 km do frio saindo de Garanhuns e seguindo até Caruaru. Essa foi a prova que tive a certeza de que podemos ir muito além do que acreditamos.
Em 2013 decidi acabar com o sedentarismo e mudar o rumo da minha vida. Melhorei a alimentação e comecei a correr.
Quando comecei a correr, não pretendia correr mais que 10 km. Achava que quem corria maratonas e ultramaratonas eram loucos!
Agora estou aqui, comemorando o primeiro aniversário da minha ultra de 100 km e ansioso para correr minha quarta ultramaratona, sendo a segunda de 100 km. 🙂
Muitos me perguntam: “Por que?!” Não dá pra explicar. É emocionante demais terminar uma prova desse porte. Mas pra terminar, o período de preparação é longo e deve ser seguido rigorosamente.
É muito fácil passar o dia deitado no sofá comendo besteira e esperando tempo passar. Prefiro sentir os prazeres da vida. Mostrar pra mim mesmo que sou capaz de ir além do que imaginava. E posso fazer isso de novo.
A ultramaratona será realizada pela quinta vez no dia 22 de outubro de 2016. Não sei como será. Só sei que quero terminar.
Para mais informações siga no Instagram @100kmdofrio.
Até lá. 🙂
Quer fazer um pãozinho sem trigo em casa em menos de 10 minutos? Tá aí!
Fiz o pão assim:
1 ovo
2 colheres de sopa de farinha de linhaça dourada
2 colheres de sopa de farinha de castanha
2 colheres de creme de leite
Pitada de sal
1 colher de chá de fermento.
Misturei tudo com garfo, coloquei em um pote quadrado e levei ao microondas por 2 minutos e 20 segundos.
Essa é uma das minhas receitas favoritas. Simples, prática e bastante nutritiva.
Ingredientes:
1 ovo
2 colheres de sopa de creme de leite
4 colheres de sopa de farinha de castanha
1 1/2 colheres de sopa de cacau em pó
4 colheres de chá de xilitol
Essência de baunilha
2 quadradinhos de chocolate 85%
1/2 colher de chá de fermento
Modo de preparo:
Em um recipiente juntei todos os ingredientes (menos o chocolate e o fermento) e misturei com garfo até ficar bem homogêneo.
Quebrei dois quadradinhos em pedaços bem pequenos e misturei. Em seguida coloquei o fermento e misturei. Coloquei tudo em uma caneca e levei ao microondas por 2 minutos e 20 segundos.
São muitos os fatores que favorecem as lesões, e uma das principais maneiras de prevenção é ter uma boa técnica de corrida.
É claro que existe a individualidade, mas há também uma forma de correr que pode auxiliar na economia de energia, melhora no desempenho e prevenção de lesão. Ela é bem evidente em atletas de alto desempenho. Me refiro a forma de pisar.
A maioria das pessoas aterrissa o pé tocando primeiro o calcanhar no solo mas, essa de pisar causa uma sobrecarga muito grande em articulações, principalmente nos joelhos. E uma das principais maneiras de minimizar essa sobrecarga é aterrissando com o meio do pé (médio pé).
Comecei a treinar essa técnica no final do ano passado (fazendo educativos) e tenho percebido MUITAS melhoras tanto no ganho do desempenho como na prevenção de lesão.
Fiz esse vídeo no longão de 36 km no último sábado.
Eu filmava boa parte dos meus treinos para verificar se eu estava pisando “certo”.
Coloquei o vídeo em câmera lenta para facilitar a percepção da aterrissagem.
Além de exercícios educativos, um tênis adequado ajudará bastante na melhora da técnica. Tênis com drop de até 6mm são ideais para auxiliar tanto quem está começando como quem já domina.
No vídeo eu estava com o Skechers GoMEB Speed 3 que tem drop de 4 mm. 🙂
Os termômetros marcavam aproximadamente 0ºC e a sensação térmica era negativa.
Assim foi dada a largada da 33ª Maratona internacional de Porto Alegre, a minha sétima maratona sendo a terceira consecutiva em terras gaúchas.
De longe essa foi a prova mais emocionante que participei. A Maratona da Disney foi inesquecível, incrível, linda e impressionante. Mas a de POA teve um sabor especial. 🙂
Quem me acompanha sabe que uma das minhas estratégias para me manter motivado é traçar objetivos. No final do ano passado, após correr a ultramaratona de 100 km do frio decidi tentar o índice para correr a maior e mais antiga maratona do mundo, a de Boston. Para se inscrever é preciso obter o índice, e para a minha faixa etária eu precisava fazer uma maratona abaixo de 3h10. Um desafio e tanto.
Treinei durante meses para isso. Minha primeira tentativa foi na Disney. Lá quebrei e terminei com 3h20. A minha segunda e última tentativa seria em Porto Alegre. Algumas semanas antes comecei a acompanhar o clima da cidade e vi que o final de semana da prova seria o mais frio do ano. Fiquei apreensivo. Correr no frio é bom, mas o frio excessivo é bastante prejudicial.
Não sabia como seria a prova, só tinha certeza de uma coisa: a diversão estava garantida.
De qualquer forma eu já tinha treinado, estava confiante em pelo menos repetir o mesmo tempo do no passado que foi 3:08:40. A estratégia não estava bem definida, mas a confiança era grande. A única certeza que tinha em relação aos trajes que usaria na prova era que correria com o Skechers Ultra Road, o resto estava indefinido.
O percurso tinha sofrido alterações, mas pelas dicas do André Siegle e Picarelli, as mudanças foram pra melhor. Fiquei mais tranquilo.
Chegamos no local da largada de 5h50. Frio de tremer o queixo. Logo procurei um lugar mais quente e aguardamos o momento que daria início a prova.
7 horas em ponto foi dada a largada. O calor humano era enorme. A adrenalina estava nas alturas. E lá fui eu, em busca do índice. O frio e o congestionamento atrapalhou um pouco no começo. Antes de completar o segundo quilometro eu tropecei, caí, me arranhei e pensei: “PQP!”. Mas não parei. Me levantei e segui com o joelho sangrando, as mãos ardendo (chegou a rasgar as luvas) e alguns pequenos incômodos no corpo.
Logo fui aquecendo e vez ou outra alguém me cumprimentava e mandava mensagem de incentivo. Bacana demais!
Queria completar a primeira metade com um pace médio entre 4’20” e 4’22”. Quando passei pelo pórtico da meia eu estava com 4’19″de pace médio geral até o momento. Fiquei feliz porque eu estava me sentido muito bem, apesar da queda.
Fui mantendo o ritmo, mas a segunda metade da prova foi um pouco mais dura. O novo percurso passou pelo centro da cidade que é mais arborizada, então fez mais frio. Além de ter um ou dois viadutos a mais e algumas curvas bem fechadas que quebram um pouco o ritmo. Mesmo assim segui firme.
Até o quilometro 29 vinha consumindo apenas água e me senti ótimo. Foi quando comecei sentir um pouco de enjoo pelo forte ritmo que vinha e eu não tinha pego água no ponto anterior. Quando sinto enjoo, basta beber água que tudo melhora, foi quando avistei um ponto de hidratação. Quando me aproximei vi que era um ponto de isotônico. Só peguei um copo pra beber algo, porque o corpo estava bem demais.
Logo chegou o km 35, 38, 40… Próximo ao gasômetro o frio era enorme. Muito vento e alguns cotovelos que quebraram um pouco o ritmo. Naquele momento, no km 40 o pace geral estava 4’20”, mas subiu para 4’21″quando cheguei no km 41. Mesmo assim eu estava feliz demais. Tinha certeza que a chegada seria repleta de emoção.
No km 41 dava pra ouvir a música e o locutor anunciando os corredores chegando. Quando eu estava a poucos metros da chegada ouvi: “Vai, Papai!”. Era o gás que faltava.
Eu já estava emocionando e terminar a prova ouvido o incentivo da família foi incrível!
Cruzei a linha de chegada com 3:04:42 de prova. Quase 4 minutos abaixo do meu melhor tempo e pouco mais de 5 minutos abaixo do índice da maratona de Boston.
Achei o percurso um pouco mais difícil que o do ano passado. Senti falta de uma feira para a entrega dos kits, assim como acontece em grandes provas mundo afora. A qualidade do kit foi mediana. A hidratação ao longo do percurso foi impecável. O pós-prova foi muito bacana. A única coisa que deixou bastante a desejar foi a cronometragem. O resultado saiu com muitos erros, comprometendo até a premiação.
Enfim. Completei minha sétima maratona. Conquistei o índice para a maratona de Boston, a maior maratona do mundo. Experimentei um frio de rachar. Me superei depois de uma queda. E encontrei a família lá na linha de chegada.
Perfeito! 🙂
Os agradecimentos vão especialmente para Picarelli e e André Siegle pela atenção e receptividade. Obrigado. 🙂
Esse foi o meu café da manhã de hoje. A panqueca ficou DELICIOSA! E o que mais me surpreendeu foi a simplicidade da receita e do preparo.
Ingredientes:
2 ovos
2 colheres sopa de farinha de castanha
1 colher de sopa de cacau em pó
2 colheres de sopa de creme de leite
5 colheres de chá de xilitol
Essência de baunilha
1 colher de chá de fermento
Modo de preparo:
Misturei todos os ingredientes com garfo até ficar bem homogêneo. Untei uma frigideira antiaderente com óleo de coco, coloquei a mistura e dourei dos dois lados.
Para a cobertura, eu apenas misturei creme de leite, cacau em pó e xilitol. Fui misturando e provando até achar o ponto. ☺
Esse delicioso prato foi o meu café da manhã de hoje e o super indico.
Segue a receita:
Ingredientes:
2 ovos
1 1/2 colher de sopa de leite de coco
2 1/2 colheres de sopa de farinha de castanha
Essência de baunilha
1 colher de chá de fermento
4 colheres de chá de xilitol
Modo de preparo:
Misturei tudo com garfo até ficar bem homogêneo e numa frigideira antiaderente untada com óleo de coco dourei dos dois lados.
Calda de morango:
Numa xícara coloquei 4 morangos, coloquei leite de coco até cobrir os morango, adicionei 6 gotas de stevia e bati com um mixer.
Como é bom poder comer waffle sem peso na consciência. Essa receita é fantástica! 🙂
Ingredientes:
2 ovos
2 colheres de sopa de creme de leite
3 colheres de sopa de farinha de castanha
3 colheres de sopa de farinha de coco
Pedaço de chocolate 85%
Essência de baunilha
4 colheres de chá de xilitol
1 colher de chá de ferm
Modo de preparo:
Com um mixer misturei os ovos, o creme de leite, as farinhas de castanha e de coco, a essência de baunilha e a xilitol. Por último coloquei o fermento e os pedaços de chocolate. Em seguida levei a mistura para a máquina de waffles e pronto!
Deu aquela vontade de beber um delicioso achocolatado paleo? Bem, agora dá pra tomar sem pesar na consciência.
Esse delicioso achocolatado é repleto de gordura boa, antioxidantes e nutrientes que protegem nossa saúde.
Fiz assim: com um mixer misturei 200 ml de leite de coco, uma fatia grande de abacate e uma colher de sopa rasa de cacau em pó. Deixei alguns minutos no congelador e pronto. Se preferir, pode adoçar com xilitol, eritritol ou stévia.
É difícil encontrar alguém que não goste de brócolis. Eu mesmo AMO! E quando encontro alguma receita com essa deliciosa mini-árvore corro pra fazer.
Esse brócolis gratinado é DE-LI-CI-O-SO demais! Segue a receita:
Num refratário de vidro coloquei brócolis cozidos + creme de leite + sal, misturei tudo e cobri com queijo coalho + gorgonzola + provolone ralados + azeite extra virgem.
Levei ao forno pro 25 minutos e depois desfrutamos com um enorme sorriso.