Em uma recente transmissão ao vivo, o especialista em saúde André Burgos compartilhou insights valiosos sobre como a alimentação, especialmente o consumo de carne, pode ser uma aliada poderosa na prevenção do câncer. Sua abordagem otimista e prática deixou os participantes empolgados e prontos para implementar mudanças em suas vidas.
Entendendo a Relação entre Carne e Saúde
Durante a aula, André Burgos explorou em detalhes a conexão entre o consumo de carne e a saúde geral. Ele explicou que, contrariando a crença popular, a carne pode ser um alimento benéfico quando consumida de forma equilibrada e com comida de verdade. Ao fornecer nutrientes essenciais, como proteínas, vitaminas e minerais, a carne pode desempenhar um papel crucial na prevenção de doenças, incluindo o câncer.
Desmistificando os Mitos sobre a Carne
Um dos principais tópicos abordados durante a transmissão foi a desmistificação dos mitos que envolvem o consumo de carne. André Burgos esclareceu que nem toda a carne é prejudicial à saúde e que é possível desfrutar desse alimento de maneira saudável. Ele destacou a importância de escolher cortes de carne de qualidade, provenientes de fontes confiáveis, e de consumir a carne de forma natural.
Alimentação como Aliada na Prevenção do Câncer
O ponto central da aula foi explorar como a alimentação, especialmente o consumo de carne, pode ser uma poderosa ferramenta na prevenção do câncer. André Burgos apresentou evidências científicas que demonstram como determinados nutrientes presentes na carne, como a vitamina B12 e o zinco, podem ajudar a fortalecer o sistema imunológico e reduzir o risco de desenvolvimento de células cancerígenas.
Dicas Práticas para uma Alimentação Saudável
Ao longo da transmissão, André Burgos compartilhou diversas dicas práticas para que os participantes pudessem incorporar uma alimentação mais saudável em suas rotinas. Ele enfatizou a importância de escolher cortes de carne magros, de preferir carnes orgânicas e de diversificar as fontes de proteína em uma dieta ancestral. Além disso, ele destacou a relevância de acompanhar o consumo de carne com uma variedade de vegetais e frutas.
Empoderamento e Transformação através da Alimentação
Uma das principais mensagens transmitidas por André Burgos durante a aula foi a de que a alimentação pode ser uma ferramenta poderosa de empoderamento e transformação pessoal. Ele incentivou os participantes a assumirem o protagonismo de suas próprias vidas, adotando hábitos alimentares saudáveis que os ajudem a prevenir doenças e a alcançar um estilo de vida mais equilibrado e satisfatório.
A transmissão ao vivo de André Burgos sobre “Comer Mais Carne para Prevenir o Câncer” foi uma experiência transformadora, repleta de insights valiosos e dicas práticas. Ao desmistificar os mitos sobre a carne e demonstrar como a alimentação pode ser uma aliada na prevenção de doenças, ele inspirou os participantes a assumirem o controle de sua saúde e a adotarem hábitos alimentares mais saudáveis. Com sua abordagem otimista e empoderada, André Burgos deixou claro que a chave para uma vida mais saudável e equilibrada está nas nossas próprias mãos.
Nos últimos anos, as dietas low carb e cetogênica têm ganhado cada vez mais atenção e adeptos. Essas abordagens alimentares prometem benefícios como perda de peso, melhora da saúde metabólica e até mesmo aumento do desempenho físico. No entanto, muitos mitos e ideias equivocadas ainda cercam esses temas. Neste artigo, vamos explorar a fundo os prós e contras dessas dietas, desmistificando informações e apresentando evidências científicas sobre seus reais impactos na saúde e no desempenho.
Dieta Low Carb: Entendendo os Benefícios
A dieta low carb, como o próprio nome sugere, é caracterizada pela redução significativa da ingestão de carboidratos. Essa abordagem tem se mostrado eficaz no tratamento de diversas condições de saúde, como diabetes tipo 2, hipertensão e dislipidemia. Ao diminuir a ingestão de carboidratos, principalmente os refinados, a dieta low carb ajuda a regular os níveis de glicose e insulina no sangue, reduzindo a inflamação e melhorando a sensibilidade à insulina.
Além disso, estudos têm demonstrado que a dieta low carb pode ser uma estratégia eficaz para a perda de peso. Ao priorizar alimentos ricos em nutrientes, como carnes, ovos, laticínios, vegetais e gorduras saudáveis, a dieta low carb proporciona maior saciedade e reduz a ingestão calórica total, levando a uma perda de peso sustentável.
Dieta Cetogênica: Otimizando a Eficiência Metabólica
A dieta cetogênica é uma variação mais restritiva da dieta low carb, na qual a ingestão de carboidratos é reduzida a níveis muito baixos, geralmente abaixo de 50 gramas por dia. Essa redução drástica de carboidratos induz o corpo a entrar em um estado metabólico chamado cetose, no qual a principal fonte de energia passa a ser a gordura, incluindo a gordura corporal.
Diversos estudos têm demonstrado os benefícios da dieta cetogênica, não apenas para a perda de peso, mas também para a melhora da saúde metabólica. Pesquisas indicam que a cetose pode ajudar no controle da glicemia, redução dos níveis de triglicerídeos e colesterol, além de melhorar a função cerebral e a sensibilidade à insulina.
Surpreendentemente, a dieta cetogênica também tem sido investigada em relação ao desempenho físico. Alguns atletas e esportistas têm relatado melhoras significativas em sua capacidade de resistência e endurance, mesmo sem a ingestão de carboidratos durante a atividade física.
Mitos e Verdades sobre a Dieta Low Carb e Cetogênica
Mito: Dieta low carb e cetogênica comprometem o desempenho físico
Contrariando essa crença, diversos estudos têm demonstrado que a dieta low carb e cetogênica não prejudicam o desempenho físico, desde que o indivíduo esteja adaptado a essa abordagem alimentar. Após um período de readaptação metabólica, os atletas adaptados a essas dietas podem apresentar um desempenho igual ou até superior ao de atletas que consomem uma dieta rica em carboidratos.
Verdade: A dieta low carb e cetogênica podem melhorar a eficiência metabólica
Ao reduzir a ingestão de carboidratos, o corpo é estimulado a utilizar a gordura como principal fonte de energia. Esse processo, conhecido como cetose, leva a um aumento na capacidade de oxidação de gordura, melhorando a eficiência metabólica. Isso significa que o organismo passa a usar de forma mais eficiente suas reservas de gordura corporal, o que pode contribuir para a perda de peso e melhora da saúde.
Mito: Dieta low carb e cetogênica causam deficiência de nutrientes
Quando feitas de forma adequada, com a inclusão de alimentos ricos em nutrientes, como carnes, ovos, laticínios, vegetais e gorduras saudáveis, as dietas low carb e cetogênica não causam deficiências nutricionais. Pelo contrário, elas podem até melhorar a ingestão de nutrientes essenciais, como proteínas, vitaminas e minerais.
Verdade: A dieta low carb e cetogênica podem ajudar no tratamento de doenças metabólicas
Inúmeros estudos têm demonstrado os benefícios dessas abordagens alimentares no tratamento de condições como diabetes tipo 2, síndrome metabólica, hipertensão e dislipidemia. Ao reduzir a ingestão de carboidratos, especialmente os refinados, a dieta low carb e cetogênica ajudam a melhorar a sensibilidade à insulina, regular os níveis de glicose e lipídios no sangue, e reduzir a inflamação.
Conclusão
As dietas low carb e cetogênica têm sido amplamente estudadas e demonstrado resultados positivos em diversas áreas da saúde. Embora ainda existam alguns mitos e ideias equivocadas sobre esses temas, a evidência científica aponta para os benefícios dessas abordagens alimentares, especialmente no que diz respeito à melhora da saúde metabólica, controle de doenças crônicas e, em alguns casos, até mesmo no desempenho físico.
É importante ressaltar que a adoção de uma dieta low carb ou cetogênica deve ser feita de forma consciente e acompanhada por um profissional de saúde qualificado. Cada indivíduo possui suas próprias necessidades e particularidades, e a implementação dessas dietas deve ser personalizada para garantir a segurança e a eficácia a longo prazo.
FAQ
Posso tomar gel de carboidrato durante a prática de exercícios na dieta low carb ou cetogênica?
A decisão de tomar ou não gel de carboidrato durante a atividade física na dieta low carb ou cetogênica vai depender dos seus objetivos e do seu nível de adaptação a essa abordagem alimentar. Se você ainda está em fase de readaptação metabólica, o consumo de gel de carboidrato pode atrapalhar esse processo e prejudicar sua capacidade de usar a gordura como fonte de energia. Por outro lado, se você já está bem adaptado à dieta low carb ou cetogênica e seus objetivos incluem uma performance esportiva de alto nível, o uso ocasional de gel de carboidrato pode ser uma estratégia válida. O ideal é buscar o acompanhamento de um profissional de saúde que possa avaliar sua situação específica e orientá-lo sobre a melhor abordagem.
Posso fazer uma dieta que combine a abordagem low carb e a abordagem carnívora?
Sim, é possível combinar a dieta low carb com a abordagem carnívora. Essa combinação pode ser uma boa estratégia, desde que feita de forma correta e com o acompanhamento de um profissional de saúde. A dieta low carb prioriza a redução de carboidratos, enquanto a abordagem carnívora se concentra no consumo de alimentos de origem animal, como carnes, ovos e laticínios. Ao combinar esses dois enfoques, você pode obter os benefícios de ambas as abordagens, desde que atenda às suas necessidades nutricionais e mantenha a dieta como um estilo de vida sustentável.
Posso tomar suplementos de creatina durante uma dieta carnívora?
Sim, é possível suplementar creatina durante uma dieta carnívora. A creatina é um suplemento amplamente utilizado por atletas e praticantes de exercícios físicos, pois pode ajudar a melhorar o desempenho e a recuperação muscular. Embora a dieta carnívora forneça uma boa quantidade de creatina a partir das fontes alimentares, como carnes, alguns indivíduos podem optar por suplementar creatina, especialmente se tiverem objetivos de desempenho esportivo ou de ganho de massa muscular. No entanto, é importante consultar um profissional de saúde para avaliar a necessidade e a dosagem adequada de suplementação de creatina, levando em consideração seus objetivos e seu perfil individual.
Você sabia que a escolha do óleo certo pode fazer toda a diferença na qualidade e saúde dos seus pratos fritos? Neste post, vamos desvendar os segredos por trás da fritura perfeita e revelar quais são os óleos mais saudáveis e indicados para esse método de cocção.
Entendendo o Processo de Fritura
A fritura nada mais é do que submergir um alimento em um óleo a alta temperatura, geralmente entre 160°C a 190°C. Esse processo faz com que a parte externa do alimento cozinhe rapidamente, criando aquela camada crocante e dourada, enquanto o interior fica macio e saboroso.
No entanto, nem todos os óleos se comportam da mesma maneira quando submetidos a essas altas temperaturas. Alguns podem se oxidar e perder suas propriedades nutritivas, enquanto outros se mantêm estáveis por mais tempo. Entender essa diferença é crucial para garantir pratos fritos saudáveis e saborosos.
Os Vilões a Serem Evitados
Infelizmente, os óleos mais comumente utilizados para fritura, como os de soja, milho, canola e girassol, não são os mais indicados. Esses óleos são ricos em gorduras poliinsaturadas, que tendem a se oxidar e se degradar rapidamente quando expostos a altas temperaturas.
Estudos têm demonstrado que o consumo regular desses óleos oxidados pode trazer sérios riscos à saúde, estando associados a um aumento no risco de doenças crônicas, como câncer e doenças cardiovasculares. Portanto, é fundamental evitar o uso desses óleos para fritura.
Os Óleos Saudáveis para Fritura
Então, quais são as melhores opções de óleos para fritura? A resposta está nas gorduras saturadas e monoinsaturadas, que são mais estáveis e resistentes à oxidação em altas temperaturas. Algumas excelentes escolhas incluem:
Banha de porco: A banha de porco é uma opção tradicional e saudável, amplamente utilizada por nossos avós e bisavós. Ela tolera altas temperaturas sem se oxidar, mantendo suas propriedades.
Manteiga: Assim como a banha, a manteiga é uma excelente escolha para fritura. Ela é rica em gordura saturada e também suporta bem o calor.
Óleo de coco: O óleo de coco é outro ótimo aliado para a fritura. Ele é composto principalmente por gorduras saturadas, o que o torna muito estável em altas temperaturas.
Sebo bovino: O sebo bovino, proveniente da gordura de gado, também é uma opção segura e saudável para fritura.
Esses óleos e gorduras são muito mais resistentes à oxidação do que os óleos vegetais refinados, preservando melhor suas propriedades nutricionais mesmo após o aquecimento.
Cuidados Adicionais
Além da escolha do óleo, é importante tomar alguns cuidados adicionais para garantir a qualidade e segurança da fritura:
Aqueça o óleo bem antes de adicionar o alimento, para que ele atinja a temperatura ideal (entre 160°C e 190°C).
Evite reaproveitar o óleo por muitas vezes, pois isso pode levar à sua degradação.
Prefira usar o óleo apenas uma vez, descartando-o após o uso.
Mantenha o óleo livre de impurezas, filtrando-o após cada uso.
FAQ
O azeite pode ser usado para fritura?
Sim, o azeite pode ser utilizado para pequenas frituras e refogados, porém não é recomendado para frituras prolongadas em altas temperaturas. Isso porque o azeite contém compostos que podem se degradar quando submetidos a calor intenso por muito tempo.
Posso reutilizar o óleo de fritura?
Não é recomendado reutilizar o óleo de fritura por muitas vezes. Cada vez que o óleo é aquecido, ele sofre oxidação e perde suas propriedades. O ideal é descartar o óleo após cada uso e utilizar um óleo novo para a próxima fritura.
Quais os benefícios de usar gorduras animais na fritura?
As gorduras animais, como a banha de porco e o sebo bovino, são ricas em ácidos graxos saturados, que as tornam muito estáveis e resistentes à oxidação em altas temperaturas. Isso faz com que elas mantenham melhor suas propriedades nutricionais durante a fritura, sendo uma opção mais saudável do que os óleos vegetais refinados.
Portanto, a escolha do óleo certo pode fazer toda a diferença na qualidade e saúde dos seus pratos fritos. Aposte nas gorduras saturadas e monoinsaturadas, como banha, manteiga e óleo de coco, para desfrutar de uma fritura saborosa e saudável.
As proteínas são fundamentais para a nossa saúde e bem-estar, desempenhando um papel crucial na construção e manutenção dos músculos, órgãos, pele e outras estruturas do corpo. No entanto, muitos mitos e crenças equivocadas cercam o consumo ideal de proteínas, levando algumas pessoas a limitar desnecessariamente sua ingestão. Neste artigo, vamos explorar as evidências científicas mais recentes sobre os benefícios das proteínas e desmistificar o suposto “limite” de consumo por refeição.
As proteínas são os principais blocos de construção do nosso organismo. Elas são utilizadas para a formação de músculos, tendões, órgãos e pele, além de atuarem na produção de enzimas, hormônios e neurotransmissores essenciais para diversas funções corporais.
Diferentes fontes alimentares, como carnes, ovos, peixes e laticínios, fornecem proteínas com todos os aminoácidos essenciais que o corpo precisa. Já os alimentos vegetais, embora também contenham proteínas, geralmente não oferecem a mesma qualidade e biodisponibilidade encontrada nas fontes animais.
Mito Derrubado: Proteínas Não Sobrecarregam os Rins
Um dos mitos mais persistentes sobre as proteínas é que elas sobrecarregam os rins, especialmente em pessoas saudáveis. No entanto, estudos controlados em seres humanos não encontraram evidências de que uma dieta hiperproteica cause danos renais.
Na verdade, a obesidade, a síndrome metabólica e o consumo excessivo de carboidratos refinados e álcool estão muito mais relacionados a problemas renais do que o consumo de proteínas. Desde que a hidratação esteja adequada, uma dieta com uma quantidade razoável de proteínas não representa risco para a saúde renal.
Quantidade Ideal de Proteínas: Não Existe um Limite Fixo
Anteriormente, acreditava-se que o limite ideal de consumo de proteínas por refeição era de 20 a 30 gramas. No entanto, pesquisas recentes têm desafiado essa noção, demonstrando que o corpo pode absorver e utilizar quantidades muito maiores de proteínas, dependendo das necessidades individuais.
Um estudo publicado em 2023 constatou que a magnitude e a duração da resposta anabólica (aumento da síntese proteica) não são limitadas por uma quantidade fixa de proteínas. Pelo contrário, o corpo pode absorver e utilizar quantidades muito superiores, desde que haja a demanda metabólica para tal.
Por exemplo, um indivíduo fisicamente ativo, com alto volume de treinamento, pode precisar e absorver mais proteínas do que uma pessoa sedentária. Da mesma forma, mulheres grávidas e idosos também têm necessidades proteicas mais elevadas.
Benefícios das Proteínas: Emagrecimento, Saúde e Longevidade
Além de serem essenciais para a construção e manutenção muscular, as proteínas também oferecem benefícios importantes para o emagrecimento e a saúde geral:
Emagrecimento: Estudos mostram que uma dieta com maior teor de proteínas pode aumentar a queima de gordura corporal e facilitar a perda de peso, além de prevenir o reganho.
Saúde Metabólica: Uma ingestão adequada de proteínas ajuda a melhorar a sensibilidade à insulina, controlar a glicemia e reduzir os riscos de doenças metabólicas, como diabetes e síndrome metabólica.
Saúde Óssea e Muscular: As proteínas são fundamentais para a manutenção da massa muscular, especialmente em idosos, e também contribuem para a saúde e a densidade óssea.
Saciedade e Controle do Apetite: As proteínas têm um efeito saciante mais prolongado, ajudando a controlar o apetite e a ingestão calórica.
Conclusão: Ouça seu Corpo e Atenda suas Necessidades
Em resumo, as evidências científicas mostram que não existe um limite fixo de consumo de proteínas por refeição. A quantidade ideal vai depender das necessidades individuais, que variam de acordo com fatores como atividade física, idade, saúde e objetivos.
O importante é priorizar fontes de proteína de alta qualidade, como carnes, ovos e laticínios, e ajustar a ingestão conforme as suas necessidades específicas. Evite se limitar desnecessariamente, pois as proteínas desempenham um papel fundamental na sua saúde e bem-estar.
Perguntas Frequentes
Quanto de proteína devo consumir diariamente?
A recomendação geral é de 1,5 a 2,0 gramas de proteína por quilo de peso corporal por dia. No entanto, pessoas ativas, idosos e gestantes podem precisar de quantidades maiores. O ideal é ajustar a ingestão conforme suas necessidades individuais.
As proteínas realmente não sobrecarregam os rins?
Estudos controlados não encontraram evidências de que uma dieta hiperproteica cause danos renais em pessoas saudáveis. A obesidade, a síndrome metabólica e o consumo excessivo de carboidratos refinados e álcool estão muito mais relacionados a problemas renais do que a ingestão de proteínas.
Quais são as melhores fontes de proteína?
As melhores fontes de proteína são de origem animal, como carnes, ovos, peixes e laticínios. Esses alimentos fornecem proteínas completas, com todos os aminoácidos essenciais. As proteínas vegetais, embora também sejam importantes, geralmente não são tão biodisponíveis.
A testosterona é um hormônio sexual crucial que afeta a libido, saúde óssea e muscular, e produção de espermatozóides e células sanguíneas. Infelizmente, os níveis de testosterona tendem a diminuir naturalmente com a idade. No entanto, existem maneiras naturais de ajudar a manter níveis saudáveis deste importante hormônio.
A dieta desempenha um papel fundamental na regulação dos níveis de testosterona. Estudos mostram que uma dieta pobre em qualidade, com alto consumo de alimentos industrializados e ultraprocessados, está associada a níveis mais baixos de testosterona. Por outro lado, uma alimentação baseada em alimentos integrais e ricos em nutrientes específicos pode ajudar a apoiar a produção saudável deste hormônio.
Alimentos Poderosos para Aumentar a Testosterona
Peixes Gordurosos
Peixes como salmão, sardinha e atum são excelentes fontes de ácidos graxos ômega-3, vitamina D e zinco – todos nutrientes importantes para a saúde hormonal. Os ômega-3 podem ajudar a reduzir a inflamação, que pode prejudicar a produção de testosterona.
Folhas Verdes Escuras
Vegetais como espinafre, couve e brócolis são ricos em magnésio, um mineral essencial para a produção de testosterona. O magnésio também ajuda a combater o estresse oxidativo, que pode diminuir os níveis deste hormônio.
Cacau e Chocolate Amargo
Os flavonoides presentes no cacau e no chocolate amargo com alto teor de cacau podem ajudar a aumentar a produção de testosterona pelas células testiculares. Opte por chocolates com 70% de cacau ou mais para obter esses benefícios.
Abacate
O abacate é uma excelente fonte de gorduras saudáveis, magnésio e boro – todos nutrientes que podem apoiar a saúde hormonal masculina. O boro em particular pode ajudar a melhorar a biodisponibilidade da testosterona.
Ovos
As gemas de ovo são ricas em proteína, gorduras saudáveis e selênio. O selênio é um mineral importante para a produção de testosterona, além de atuar como um antioxidante no corpo.
Frutos do Mar
Ostras, mexilhões e outros frutos do mar são excelentes fontes de zinco, um mineral essencial para a saúde reprodutiva masculina. A deficiência de zinco pode levar a baixos níveis de testosterona.
Dicas Adicionais
Evite uma dieta muito baixa em gordura, pois isso pode prejudicar a produção de testosterona.
Pratique exercícios regularmente, especialmente levantamento de pesos, pois a atividade física ajuda a apoiar a produção de testosterona.
Mantenha níveis saudáveis de vitamina D, seja através da exposição solar ou suplementação, pois a vitamina D também é importante para a saúde hormonal.
Reduza o estresse, pois o estresse crônico pode diminuir os níveis de testosterona.
Obtenha um sono adequado, pois a privação de sono está associada a baixos níveis de testosterona.
Conclusão
Ao incorporar esses alimentos ricos em nutrientes essenciais para a saúde hormonal em sua dieta, você pode ajudar a apoiar naturalmente seus níveis de testosterona. Lembre-se de que uma abordagem abrangente, incluindo exercícios, gerenciamento do estresse e sono adequado, também é importante para manter a saúde hormonal a longo prazo.
FAQ
Quanto tempo leva para ver resultados na testosterona com essas mudanças alimentares?
Os resultados podem variar de pessoa para pessoa, mas geralmente leva de 2 a 3 meses para ver melhorias significativas nos níveis de testosterona após fazer mudanças na dieta.
Devo suplementar zinco, magnésio ou vitamina D?
Antes de considerar suplementação, é importante tentar obter esses nutrientes essenciais através da alimentação. No entanto, se os exames de sangue indicarem deficiência, a suplementação pode ser benéfica, mas deve ser feita sob orientação de um profissional de saúde.
Quais outros fatores podem afetar a testosterona?
Além da dieta, outros fatores como estresse, sono, atividade física e certas condições de saúde também podem influenciar os níveis de testosterona. É importante considerar um estilo de vida geral saudável.
Durante a prática de exercícios físicos, existem diferentes vias energéticas que o corpo utiliza. Quanto maior a intensidade do exercício, mais o corpo usa os carboidratos (glicose e glicogênio) como fonte de energia. Já em intensidades moderadas ou leves, o corpo tende a utilizar mais a gordura corporal como combustível.
Nós seres humanos temos naturalmente dezenas de milhares de calorias armazenadas como gordura corporal, muito mais do que a quantidade limitada de energia armazenada como carboidratos (glicogênio). Isso significa que temos uma grande reserva de energia disponível na forma de gordura.
Aumentando a Capacidade de Queimar Gordura
A chave para se tornar uma “máquina de queimar gordura” é aumentar a nossa eficiência metabólica, ou seja, a capacidade de acessar e utilizar a gordura corporal como fonte de energia. Existem duas formas principais de fazer isso:
Treinamento Nutricional: Adotar uma alimentação que reduza a dependência dos carboidratos e aumente a utilização da gordura. Isso pode ser feito através de uma dieta cetogênica, por exemplo.
Treinamento Físico: O exercício físico regular também melhora a eficiência metabólica, principalmente exercícios de intensidade moderada.
Evidências Científicas
Diversos estudos comprovam que uma dieta cetogênica, com baixo teor de carboidratos e alto teor de gorduras, aumenta significativamente a capacidade de oxidação de gordura, mesmo em exercícios de alta intensidade. Atletas adaptados à cetogênica demonstraram taxas de oxidação de gordura 2-3 vezes maiores do que atletas dependentes de carboidratos.
Uma pessoa no seu peso ideal, que armazena 10 kg de gordura corporal, se otimizar sua capacidade de usar gordura corporal para energia, pode se tornar capaz de correr mais de 30 maratonas usando apenas a gordura como combustível.
Não Precisa de Exercício para Emagrecer
Um estudo interessante comparou três grupos: um seguindo uma dieta cetogênica sem exercício, outro seguindo a dieta padrão (alta em carboidratos) sem exercício, e outro seguindo a dieta padrão com exercícios. O grupo da dieta cetogênica sem exercício obteve melhores resultados de emagrecimento e melhora da saúde metabólica do que o grupo da dieta padrão com exercícios.
Isso mostra que, para emagrecer e melhorar a saúde metabólica, a qualidade da alimentação é muito mais importante do que a prática de exercícios físicos. Claro que o exercício traz outros benefícios, mas não é essencial para emagrecer.
Mitos sobre a Dieta Cetogênica
Existem alguns mitos sobre a dieta cetogênica que precisam ser desmistificados:
Perda de Massa Muscular: Estudos mostram que atletas e fisiculturistas podem manter ou até mesmo ganhar massa muscular seguindo uma dieta cetogênica.
Depleção de Glicogênio: Após algumas semanas de adaptação, o glicogênio muscular se mantém praticamente inalterado em indivíduos cetoadaptados.
FAQ
Como entrar em cetose?
Para entrar em cetose nutricional, é recomendado que a dieta tenha aproximadamente 20% das calorias provenientes de proteínas e 70% de gorduras. Esse é um modelo ótimo de configuração cetogênica.
Queijos são permitidos na dieta cetogênica?
Depende do objetivo. Se for uma cetogênica terapêutica, é preciso ter mais cuidado com os queijos, pois eles podem estimular a produção de insulina e atrapalhar a entrada em cetose. Já se for apenas para emagrecer, os queijos gordurosos podem ser incluídos com moderação.
Há diferença no jejum entre homens e mulheres?
Em linhas gerais, não. O que se recomenda é que gestantes, lactantes e idosos tenham acompanhamento de um profissional antes de fazer jejuns prolongados.
Frutas Modificadas Geneticamente e Carregadas de Açúcar
Muitas das frutas que consumimos hoje em dia são muito diferentes das que nossos ancestrais comiam há séculos. Através de séculos de melhoramento genético e cultivo seletivo, as frutas modernas se tornaram muito mais suculentas, doces e com menos sementes do que suas versões ancestrais. Enquanto nossas gerações passadas tinham acesso a frutas silvestres menos adocicadas, nós agora desfrutamos de versões muito mais ricas em açúcar.
Por exemplo, as primeiras melancias eram bem menores e menos carnudas do que as de hoje. Já as bananas ancestrais tinham sementes muito maiores e menos polpa. E os pêssegos originais eram pequenos e tinham um sabor mais terroso, em comparação com os suculentos pêssegos modernos. Essa evolução acelerada das frutas em poucas centenas de anos é muito mais rápida do que a capacidade do nosso organismo de se adaptar a essas mudanças.
O Impacto da Mudança nas Frutas
Nossos ancestrais evoluíram para consumir frutas apenas ocasionalmente, quando as encontravam na natureza durante as estações. Eles não tinham acesso a frutas o ano todo, nem a versões tão ricas em açúcar como as de hoje. Portanto, nosso corpo não está completamente adaptado a lidar com a abundância e a concentração de açúcar das frutas modernas.
Isso significa que, para algumas pessoas, o consumo excessivo de frutas pode trazer problemas de saúde, como aumento da glicemia, resistência à insulina, ganho de peso e piora de condições como diabetes, hipertensão e doença hepática gordurosa. Aqueles que já apresentam essas condições metabólicas precisam ter muito cuidado e controlar rigorosamente o consumo de frutas.
Frutas: Seguras, Mas com Moderação
É importante entender que as frutas não são um vilão. Elas contêm nutrientes essenciais e são seguras para a maioria das pessoas. No entanto, para aqueles que lutam com problemas de saúde relacionados à resistência à insulina, é crucial moderar o consumo de frutas, especialmente as mais doces.
A recomendação geral de três a cinco porções de frutas por dia pode não ser adequada para todos. Pessoas saudáveis e ativas podem consumi-las livremente, mas aqueles com condições metabólicas precisam encontrar o equilíbrio certo para suas necessidades individuais, com a ajuda de um profissional de saúde.
FAQ
Como saber se uma fruta é realmente orgânica?
Infelizmente, não há como ter 100% de certeza a menos que você conheça o produtor. No entanto, é preciso confiar que os rótulos e certificações de orgânico são verdadeiros. Não há como ter garantia absoluta, mas partir do princípio de que as frutas orgânicas são confiáveis é a melhor abordagem.
Posso comer frutas à vontade se estiver saudável?
Sim, para pessoas metabolicamente saudáveis, com bons hábitos de vida, o consumo de frutas não é um problema. No entanto, é importante estar atento a sinais como aumento de peso, piora da glicemia ou outros marcadores de saúde. Mesmo pessoas saudáveis podem se beneficiar de moderar o consumo de frutas, especialmente as mais doces.
Quais os cuidados necessários para quem tem problemas de saúde?
Pessoas com condições como diabetes, síndrome metabólica, doença hepática gordurosa ou transtornos alimentares precisam ter muito cuidado e controlar rigorosamente o consumo de frutas. Nesses casos, é essencial a orientação de um profissional de saúde para encontrar o equilíbrio certo.